Em 2024, a TSMC gerou uma grande controvérsia no local de trabalho em sua fábrica no Arizona, EUA. Um grupo de funcionários americanos, abrangendo brancos, latinos, negros e nativos americanos, apresentou uma ação coletiva contra a empresa, acusando a TSMC de discriminação racial sistêmica, incluindo a preferência por funcionários de Taiwan/China/Ásia Oriental, a imposição do uso do chinês como língua de trabalho, excluindo os falantes não nativos de chinês da comunicação eficaz, e até alegações de humilhação verbal, como "preguiçoso", "estúpido" e "não sabe trabalhar", bem como toques inadequados e assédio sexual. Esta ação já se expandiu para duas a trinta pessoas como demandantes, e a petição tem mais de 160 páginas, abordando não apenas discriminação, mas também questões de segurança no trabalho e ambiente laboral. A TSMC negou as alegações, enfatizando que nunca usa nacionalidade ou raça como critérios para recrutamento e promoção, e afirmou que possui políticas de diversidade abrangentes. No entanto, independentemente da decisão final do tribunal, essas acusações já expuseram a TSMC em