Imposto de 50%: Donald Trump Ascensão Pressão sobre a China Após Reação de Pequim

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Donald Trump intensificou as tensões comerciais com a China na segunda-feira, 7 de abril, ao ameaçar impor uma tarifa "adicional" de 50% sobre os produtos chineses. Esta nova escalada pode entrar em vigor já a 9 de abril, se Pequim não reverter a sua decisão de retaliar contra o ataque alfandegário dos EUA. De fato, a China anunciou um aumento de suas próprias tarifas para 34% sobre as importações dos EUA, a partir de 10 de abril. Donald Trump declarou a imposição de uma tarifa adicional de 50% sobre a China se houver retaliação! A situação agravou-se rapidamente após a imposição de uma tarifa aduaneira de 10% sobre todas as importações dos EUA no sábado. As tarifas devem subir para 20% para a União Europeia e 34% para a China na quarta-feira. Chamada de "ajuste estratégico" por Trump, a medida foi vista como um ataque por alguns parceiros econômicos, especialmente a China, que retaliou impondo também uma tarifa de 34% sobre os produtos americanos. Em resposta à ação retaliatória de Pequim, Donald Trump anunciou um aumento de 50% nas tarifas sobre produtos chineses. Em sua plataforma Truth Social, ele chamou a China de "o maior aproveitador" e criticou sua resposta ao que disse ser justo. Trump também deixou claro que não aceitaria nenhum pedido de reunião de Pequim enquanto as negociações com outros países são vistas como mais cooperativas. E a União Europeia? Durante uma conferência de imprensa em 7 de abril de 2025, Ursula von der Leyen anunciou que a União Europeia estava pronta para negociar um acordo tarifário "constante zero" com os Estados Unidos. No entanto, Donald Trump rejeitou qualquer conversa com a Europa, exigindo grandes pagamentos anuais antes de considerar quaisquer isenções fiscais. A UE rotulou este pedido como chantagem, enfatizando que a relação entre a Europa e os Estados Unidos está atualmente deteriorada. Em resposta a essas declarações, o mercado de ações europeu voltou a ser positivo, embora a situação continue tensa e a NATO possa ser o próximo alvo da tensão. A guerra comercial entre os Estados Unidos, a China e a União Europeia continua a aumentar a tensão global. As ameaças de Donald Trump e a reação de Pequim e da UE sinalizam uma fase de negociações difíceis. O mercado continua volátil e ainda está lutando para se recuperar após 3,25 trilhões de dólares sendo eliminados em 24 horas.

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