A Tether congelou $5M em três carteiras, destacando os riscos de centralização em moedas estáveis como USDT, USDC e BUSD.
A T3 FCU congelou mais de $300M em ativos criptográficos criminosos, apoiando 23 jurisdições e fortalecendo a aplicação da lei global.
A S&P rebaixou o USDT para “fraco” apesar da Tether deter 116 toneladas de ouro no valor de $15,5B, citando preocupações sobre a transparência das reservas.
A Tether (USDT) congelou mais uma vez três carteiras, totalizando mais de $5 milhões, reavivando o debate sobre a segurança das moedas estáveis. A ação sublinha as preocupações sobre a centralização nas criptomoedas, onde até mesmo o “dinheiro digital” pode ser controlado ou restringido.
Além do USDT, outras moedas estáveis populares como USDC, BUSD, PYUSD, TUSD e USDS continuam vulneráveis a congelamentos. A postura proativa da empresa visa combater o crime financeiro, mas também destaca potenciais limitações para os usuários que esperam descentralização.
Esta última aplicação da lei segue a iniciativa T3 Financial Crime Unit (T3 FCU) da Tether, uma colaboração com a TRON e a TRM Labs. Desde o lançamento em setembro de 2024, a T3 FCU rastreou e congelou mais de $300 milhões ligados a atividades criminosas em todo o mundo.
Paolo Ardoino, CEO da Tether, afirmou: “Alcançar o marco de USD 300 milhões demonstra o impacto real da tecnologia blockchain no combate ao crime financeiro.” A unidade trabalha diretamente com as autoridades policiais para interromper a lavagem de dinheiro, fraudes de investimento, financiamento do terrorismo e crime organizado.
Cooperação Global em Ação
De acordo com o anúncio, a T3 FCU recentemente assistiu a Polícia Federal Brasileira na Operação Lusocoin, congelando mais de R$3 bilhões em ativos criminosos, incluindo 4,3 milhões de USDT. Além disso, a unidade estendeu apoio a 23 jurisdições na América do Norte, Europa, América do Sul e Oceania. Os maiores volumes ocorreram nos EUA, com $83 milhões congelados em 37 casos.
Outras operações significativas ocorreram na Espanha, Alemanha, Albânia, Bulgária, Finlândia, Brasil, Austrália, Polónia e no Reino Unido. Consequentemente, a abordagem coordenada da T3 FCU fortalece a transparência e a confiança em todo o ecossistema blockchain.
A unidade também observou um aumento nos incidentes de “ataques com chave inglesa”, onde criminosos usam coerção física ligada a ativos criptográficos. Esses desenvolvimentos ressaltam a crescente importância da coordenação internacional oportuna para prevenir a escalada de crimes financeiros.
O fundador da TRON, Justin Sun, enfatizou: “O marco de 300 milhões de USD da Unidade de Crimes Financeiros T3 é prova de que o progresso acontece quando a tecnologia, as instituições e as pessoas trabalham juntas.” Além disso, o CEO da TRM Labs, Esteban Castaño, destacou que nenhuma agência sozinha pode combater o crime financeiro.
Riscos de Moedas Estáveis e Reações do Mercado
Apesar das colaborações da Tether com as autoridades, as preocupações sobre a transparência dos ativos persistem. A S&P Global recentemente rebaixou a classificação do USDT para “5 (fraca)” devido ao aumento das reservas de alto risco e lacunas na divulgação.
A Tether rejeitou isso, citando falhas na estrutura da S&P que ignoram a resiliência e a utilidade global do USDT. Curiosamente, a Tether também adquiriu 116 toneladas de ouro avaliadas em mais de 15,5 bilhões de dólares no último trimestre, tornando-se o maior detentor independente de ouro do mundo.
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Tether Congela $5M, Expondo Riscos de Centralização da Moeda Estável
A Tether congelou $5M em três carteiras, destacando os riscos de centralização em moedas estáveis como USDT, USDC e BUSD.
A T3 FCU congelou mais de $300M em ativos criptográficos criminosos, apoiando 23 jurisdições e fortalecendo a aplicação da lei global.
A S&P rebaixou o USDT para “fraco” apesar da Tether deter 116 toneladas de ouro no valor de $15,5B, citando preocupações sobre a transparência das reservas.
A Tether (USDT) congelou mais uma vez três carteiras, totalizando mais de $5 milhões, reavivando o debate sobre a segurança das moedas estáveis. A ação sublinha as preocupações sobre a centralização nas criptomoedas, onde até mesmo o “dinheiro digital” pode ser controlado ou restringido.
Além do USDT, outras moedas estáveis populares como USDC, BUSD, PYUSD, TUSD e USDS continuam vulneráveis a congelamentos. A postura proativa da empresa visa combater o crime financeiro, mas também destaca potenciais limitações para os usuários que esperam descentralização.
Esta última aplicação da lei segue a iniciativa T3 Financial Crime Unit (T3 FCU) da Tether, uma colaboração com a TRON e a TRM Labs. Desde o lançamento em setembro de 2024, a T3 FCU rastreou e congelou mais de $300 milhões ligados a atividades criminosas em todo o mundo.
Paolo Ardoino, CEO da Tether, afirmou: “Alcançar o marco de USD 300 milhões demonstra o impacto real da tecnologia blockchain no combate ao crime financeiro.” A unidade trabalha diretamente com as autoridades policiais para interromper a lavagem de dinheiro, fraudes de investimento, financiamento do terrorismo e crime organizado.
Cooperação Global em Ação
De acordo com o anúncio, a T3 FCU recentemente assistiu a Polícia Federal Brasileira na Operação Lusocoin, congelando mais de R$3 bilhões em ativos criminosos, incluindo 4,3 milhões de USDT. Além disso, a unidade estendeu apoio a 23 jurisdições na América do Norte, Europa, América do Sul e Oceania. Os maiores volumes ocorreram nos EUA, com $83 milhões congelados em 37 casos.
Outras operações significativas ocorreram na Espanha, Alemanha, Albânia, Bulgária, Finlândia, Brasil, Austrália, Polónia e no Reino Unido. Consequentemente, a abordagem coordenada da T3 FCU fortalece a transparência e a confiança em todo o ecossistema blockchain.
A unidade também observou um aumento nos incidentes de “ataques com chave inglesa”, onde criminosos usam coerção física ligada a ativos criptográficos. Esses desenvolvimentos ressaltam a crescente importância da coordenação internacional oportuna para prevenir a escalada de crimes financeiros.
O fundador da TRON, Justin Sun, enfatizou: “O marco de 300 milhões de USD da Unidade de Crimes Financeiros T3 é prova de que o progresso acontece quando a tecnologia, as instituições e as pessoas trabalham juntas.” Além disso, o CEO da TRM Labs, Esteban Castaño, destacou que nenhuma agência sozinha pode combater o crime financeiro.
Riscos de Moedas Estáveis e Reações do Mercado
Apesar das colaborações da Tether com as autoridades, as preocupações sobre a transparência dos ativos persistem. A S&P Global recentemente rebaixou a classificação do USDT para “5 (fraca)” devido ao aumento das reservas de alto risco e lacunas na divulgação.
A Tether rejeitou isso, citando falhas na estrutura da S&P que ignoram a resiliência e a utilidade global do USDT. Curiosamente, a Tether também adquiriu 116 toneladas de ouro avaliadas em mais de 15,5 bilhões de dólares no último trimestre, tornando-se o maior detentor independente de ouro do mundo.
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