O Bitcoin ultrapassou recentemente os $120k e continua a bater máximos históricos. A ver os outros a ganhar dinheiro, não gostavas de perceber porque é que o BTC consegue subir tanto? Para ser sincero, isto não é só especulação, há várias razões sólidas por trás desta valorização.
1. Oferta limitada e imutável
Só podem ser minerados 21 milhões de bitcoins, isto está escrito no código. Já foram minerados 19,6 milhões, restam 1,5 milhões. Além disso, a cada quatro anos há um halving – o último foi em abril deste ano, e a recompensa dos mineiros passou de 6,25BTC para 3,125BTC.
Resumindo: há cada vez menos novos bitcoins e muitos antigos estão perdidos (estima-se entre 3 a 4 milhões), por isso a oferta fica ainda mais apertada.
2. Institucionais a investir a sério
O ano passado, a SEC aprovou ETFs spot de BTC, mudando completamente as regras do jogo. O fundo iShares BTC da BlackRock gere agora 86 mil milhões de dólares.
Ainda mais impressionante: empresas cotadas detêm atualmente 582.000 BTC (só a MicroStrategy já detém uma grande parte), com um valor de mercado de 62 mil milhões de dólares. 244 empresas já adicionaram BTC ao balanço. Isto não é FOMO de retalhistas, é Wall Street a fazer alocação de ativos.
3. O contexto macroeconómico ajuda
Os bancos centrais mundiais estão a aumentar a liquidez, a Fed pode baixar as taxas. O retorno dos ativos tradicionais é baixo, e o BTC tornou-se uma ferramenta de hedge contra a inflação. Com o dólar fraco, pessoas de países com moedas desvalorizadas também estão a comprar.
O ponto-chave: a escassez do BTC vale ainda mais num cenário inflacionista.
4. A postura regulatória mudou
O Congresso americano fez recentemente a “Semana das Criptomoedas”, debatendo a lei CLARITY, a lei anti-CBDC, etc. Isto significa que a política passou de “proibir” para “regular”.
Reconhecimento governamental = instituições entram no mercado.
5. Tecnologia em evolução
A Lightning Network permite que BTC seja transacionado em segundos, com custos quase nulos. Assim, o BTC não é só reserva de valor — também pode ser usado como dinheiro. A potência da rede também está em máximo histórico, o que garante uma segurança superior.
Comparação com dados históricos
2009-2012: de 0 a 1.000, só entusiastas tecnológicos
2013-2017: retalhistas especulam até 20.000, depois queda de 80%
2020-2021: grandes empresas como Tesla e MicroStrategy entram, de 10.000 até 69.000
2024-2025: ETFs + empresas acumulam, subida consistente desde o fundo
O que torna este ciclo mais sólido? Não é FOMO de retalhistas, mas sim a combinação de posições institucionais, políticas favoráveis e maturidade tecnológica.
Mas não te entusiasmes demasiado
O BTC vai continuar volátil. Quedas de 20-50% são normais. Mudanças de sentimento, ajustes políticos ou dados macro negativos podem provocar quedas. Compreender os fundamentos não garante lucros — a gestão de risco é sempre o mais importante.
Como investir de forma mais segura
DCA (investimento periódico): compra todas as semanas/mês sem te preocupares com o preço
Vendas parciais: quando duplicar, vende 10% e garante lucro
Diversificação: não deixes o BTC representar mais de 15-20% do teu portefólio
Hedge com derivados: compra opções de venda para te proteger de quedas
Em resumo: a subida do BTC não é um evento isolado, mas sim o resultado de vários fatores – oferta limitada, entrada de institucionais, contexto macro favorável e apoio regulamentar. Enquanto estes fundamentos se mantiverem, o BTC continua a ter potencial. Mas não sejas ganancioso — saber sair a tempo é fundamental.
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Porque é que o BTC continua sempre a subir? Estes dados mostram-te a verdade
O Bitcoin ultrapassou recentemente os $120k e continua a bater máximos históricos. A ver os outros a ganhar dinheiro, não gostavas de perceber porque é que o BTC consegue subir tanto? Para ser sincero, isto não é só especulação, há várias razões sólidas por trás desta valorização.
1. Oferta limitada e imutável
Só podem ser minerados 21 milhões de bitcoins, isto está escrito no código. Já foram minerados 19,6 milhões, restam 1,5 milhões. Além disso, a cada quatro anos há um halving – o último foi em abril deste ano, e a recompensa dos mineiros passou de 6,25BTC para 3,125BTC.
Resumindo: há cada vez menos novos bitcoins e muitos antigos estão perdidos (estima-se entre 3 a 4 milhões), por isso a oferta fica ainda mais apertada.
2. Institucionais a investir a sério
O ano passado, a SEC aprovou ETFs spot de BTC, mudando completamente as regras do jogo. O fundo iShares BTC da BlackRock gere agora 86 mil milhões de dólares.
Ainda mais impressionante: empresas cotadas detêm atualmente 582.000 BTC (só a MicroStrategy já detém uma grande parte), com um valor de mercado de 62 mil milhões de dólares. 244 empresas já adicionaram BTC ao balanço. Isto não é FOMO de retalhistas, é Wall Street a fazer alocação de ativos.
3. O contexto macroeconómico ajuda
Os bancos centrais mundiais estão a aumentar a liquidez, a Fed pode baixar as taxas. O retorno dos ativos tradicionais é baixo, e o BTC tornou-se uma ferramenta de hedge contra a inflação. Com o dólar fraco, pessoas de países com moedas desvalorizadas também estão a comprar.
O ponto-chave: a escassez do BTC vale ainda mais num cenário inflacionista.
4. A postura regulatória mudou
O Congresso americano fez recentemente a “Semana das Criptomoedas”, debatendo a lei CLARITY, a lei anti-CBDC, etc. Isto significa que a política passou de “proibir” para “regular”.
Reconhecimento governamental = instituições entram no mercado.
5. Tecnologia em evolução
A Lightning Network permite que BTC seja transacionado em segundos, com custos quase nulos. Assim, o BTC não é só reserva de valor — também pode ser usado como dinheiro. A potência da rede também está em máximo histórico, o que garante uma segurança superior.
Comparação com dados históricos
O que torna este ciclo mais sólido? Não é FOMO de retalhistas, mas sim a combinação de posições institucionais, políticas favoráveis e maturidade tecnológica.
Mas não te entusiasmes demasiado
O BTC vai continuar volátil. Quedas de 20-50% são normais. Mudanças de sentimento, ajustes políticos ou dados macro negativos podem provocar quedas. Compreender os fundamentos não garante lucros — a gestão de risco é sempre o mais importante.
Como investir de forma mais segura
Em resumo: a subida do BTC não é um evento isolado, mas sim o resultado de vários fatores – oferta limitada, entrada de institucionais, contexto macro favorável e apoio regulamentar. Enquanto estes fundamentos se mantiverem, o BTC continua a ter potencial. Mas não sejas ganancioso — saber sair a tempo é fundamental.