Com 420 milhões de pessoas a usar cripto globalmente, a questão já não é se deve usar bancos cripto-amigáveis, mas sim qual. Mas aqui está o detalhe: há um mundo de diferença entre um criptobanco e um banco tradicional que aceita cripto.
A diferença que importa
Os criptobancos (como Scallop) são feitos para cripto desde raiz—descentralizados, blockchain-native, tudo o que esperas do Web3. Os bancos cripto-amigáveis são outra coisa: são bancos tradicionais e centralizados que simplesmente te permitem fazer transações cripto através da sua app ou cartão.
Qual escolher? Depende do que precisas.
Os principais jogadores
JPMorgan Chase: Sim, o banco dos bancos entrou no jogo. Apresentou o JPM Coin para pagamentos transfronteiriços instantâneos entre instituições. Compliance ao máximo, investigação de nível institucional.
Revolut: Fintech do Reino Unido. Mais de 30 criptos suportadas, compra/venda/hold simplificado. O seu ponto forte é a UX limpa e opções de investimento flexíveis.
Juno: Especializado em cripto. Contas-poupança inteligentes, staking, tecnologia IA para insights personalizados. Perfeito se respiras cripto 24/7.
Wirex: Não é banco, mas com cartão Mastercard integrado oferece o melhor de ambos os mundos—0% de comissão na conversão de moedas, staking, levantamentos gratuitos em ATM.
Monzo, Cash App, Ally Bank, BankProv: A gama diversificada. Desde permitir monitorizar cripto juntamente com o teu dinheiro fiat, até ferramentas de gestão financeira completa.
Mercury & Quonic: Para empresas Web3. A Mercury oferece cobertura FDIC até $5M; a Quonic dá recompensas em Bitcoin nas contas à ordem.
O que deves procurar
Antes de escolher:
Posso ter cripto E fiat na mesma conta?
Integração com exchanges e wallets?
Tarifas baixas e sem custos mensais escondidos?
Tem boas reviews e utilizadores ativos?
JP Morgan, Scallop, Revolut são as apostas mais seguras pela reputação estabelecida.
Nota: Conteúdo educativo, não constitui conselho de investimento. Investiga antes de agir.
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Qual é a tua melhor opção? Bancos tradicionais vs criptobancos em 2024
Com 420 milhões de pessoas a usar cripto globalmente, a questão já não é se deve usar bancos cripto-amigáveis, mas sim qual. Mas aqui está o detalhe: há um mundo de diferença entre um criptobanco e um banco tradicional que aceita cripto.
A diferença que importa
Os criptobancos (como Scallop) são feitos para cripto desde raiz—descentralizados, blockchain-native, tudo o que esperas do Web3. Os bancos cripto-amigáveis são outra coisa: são bancos tradicionais e centralizados que simplesmente te permitem fazer transações cripto através da sua app ou cartão.
Qual escolher? Depende do que precisas.
Os principais jogadores
JPMorgan Chase: Sim, o banco dos bancos entrou no jogo. Apresentou o JPM Coin para pagamentos transfronteiriços instantâneos entre instituições. Compliance ao máximo, investigação de nível institucional.
Revolut: Fintech do Reino Unido. Mais de 30 criptos suportadas, compra/venda/hold simplificado. O seu ponto forte é a UX limpa e opções de investimento flexíveis.
Juno: Especializado em cripto. Contas-poupança inteligentes, staking, tecnologia IA para insights personalizados. Perfeito se respiras cripto 24/7.
Wirex: Não é banco, mas com cartão Mastercard integrado oferece o melhor de ambos os mundos—0% de comissão na conversão de moedas, staking, levantamentos gratuitos em ATM.
Monzo, Cash App, Ally Bank, BankProv: A gama diversificada. Desde permitir monitorizar cripto juntamente com o teu dinheiro fiat, até ferramentas de gestão financeira completa.
Mercury & Quonic: Para empresas Web3. A Mercury oferece cobertura FDIC até $5M; a Quonic dá recompensas em Bitcoin nas contas à ordem.
O que deves procurar
Antes de escolher:
JP Morgan, Scallop, Revolut são as apostas mais seguras pela reputação estabelecida.
Nota: Conteúdo educativo, não constitui conselho de investimento. Investiga antes de agir.