A China pede aos EUA que 'anulem completamente' as tarifas após o aumento das tensões comerciais

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A China não se mexeu após a decisão de impor tarifas de 145% sobre os bens do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No domingo, o Ministério do Comércio da China respondeu, afirmando que os EUA devem reconsiderar o que chamam de abordagem "errada" - instando Washington a "cancelar completamente" as tarifas de forma clara. O Ministério das Relações Exteriores da China alerta: os americanos pagarão o preço pela decisão comercial de Trump Depois de um passeio selvagem no mercado na semana passada, a China está esquentando - pressionando os EUA a cancelar novas tarifas impostas de uma vez por todas. Tudo começou em 2 de abril, quando Trump implementou tarifas recíprocas de 10% visando mais de 100 países, alguns dos quais enfrentaram tarifas ainda mais pesadas. Uma semana depois, em 9 de abril, Trump suspendeu as tarifas por 90 dias – mas não incluiu a China no acordo. No final da semana, as tarifas da China subiram para 145%. A China não perdeu tempo para responder. No sábado, dia 12 de abril, Pequim aumentou as taxas de retaliação sobre os produtos dos Estados Unidos para 125%. Enquanto isso, a administração Trump anunciou uma suspensão temporária das taxas sobre produtos eletrônicos de consumo neste fim de semana. Mas o Secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, alertou que essa isenção pode não durar, dizendo que esses produtos ainda podem ser taxados no próximo mês. Pechin tem uma visão cautelosamente otimista, chamando a isenção para dispositivos eletrônicos de "um pequeno passo (da) EUA para corrigir o comportamento inadequado de 'tarifas recíprocas' unilaterais", segundo uma reportagem da mídia estatal citada pela CNN. Essa mensagem vem do Ministério do Comércio da China, e o relatório acrescenta que esta agência acusou os EUA de "desestabilizar gravemente a ordem econômica e comercial internacional". O órgão executivo do Conselho de Estado da República Popular da China solicitou aos Estados Unidos que "anulem completamente" as tarifas, informou a CNN. Este relatório surgiu logo após os comentários sobre X da porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, que alertou que os consumidores comuns acabarão pagando o preço por essas medidas comerciais rigorosas. Mao Ning declarou: Impostos sobre produtos importados? Não—as empresas dos EUA pagam, e depois repassam o custo para você. Os impostos não trazem a produção de volta. Eles são apenas impostos cobrados dos americanos. A facção Trump parece confiante na sua estratégia de tarifas, com a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, a enfatizar que mais de 75 países entraram em contato com o Presidente "desejando resolver questões comerciais". Ela acrescentou que "o telefone toca constantemente". Até sexta-feira, Leavitt disse aos repórteres que "há mais de 15 propostas em andamento" e que "foi feito um bom progresso". No entanto, até domingo, ainda não havia nenhum acordo comercial realizado com o Presidente da China, Xi Jinping.

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