A comunidade técnica descobriu recentemente uma grande novidade — no código atualizado do site oficial da Tesla, está escondida uma interface de pagamento com Dogecoin. O sistema de checkout do Model 3 e do Cybertruck já integrou a tecnologia do DOGE.

Isto não é nenhum jogo de palavras no Twitter. Código é algo que ou vai para produção, ou é eliminado — não há estado intermédio. Agora está ali, como uma bomba-relógio à espera de ser ativada no momento certo.

E se realmente avançar? Imagina: usares uma MEME coin para comprar um carro elétrico de dezenas de milhares de euros. Quão absurda é esta transição? Desde comprar merchandising até adquirir ativos de grande valor, pelo caminho ficaram para trás inúmeras “moedas de pagamento”. Agora, talvez seja uma moeda de brincadeira a completar todo o percurso.

O mais importante é a jogada em termos de ecossistema. A Tesla trata do hardware e da mobilidade, a plataforma X controla o social e o tráfego, e a Dogecoin liga toda a cadeia de pagamentos. Estas três peças, encaixando-se, formam um circuito fechado que contorna o sistema financeiro tradicional. Percebes que isto não é só brincar às moedas — é construir a infraestrutura de um mundo paralelo.

Para quem sempre questionou a “falta de utilidade das MEME coins”, desta vez há um osso duro de roer. O mundo cripto tem uma regra não escrita: o whitepaper pode vender sonhos, muitos podem fazer promessas, mas o código prestes a ser implementado não mente. É o compromisso mais direto que há.

Claro, ainda é cedo para tirar conclusões. O código está lá, mas o botão ainda não foi carregado. Se ainda estás preso às pequenas oscilações diárias e hesitas, talvez já tenhas perdido a melhor oportunidade para perceber este jogo. Quando o mundo mainstream começa a abrir caminho com tecnologia, ou acompanhas o ritmo, ou assumes que não consegues entender.

No dia do anúncio oficial, veremos quem acerta nos comentários.