O que é que realmente conta na segunda metade do Web3? Não é acumular parâmetros, mas sim saber se o ecossistema consegue funcionar na prática.

Recentemente vi uma combinação de funcionalidades bastante interessante — há projetos que estão a baixar a fasquia do Restaking até ao preço mínimo. A lógica é simples: colocas ETH, cunhas um eXETH, e assim beneficias tanto dos rendimentos de staking nativo como dos AVS. Não precisas de estudar uma série de protocolos complexos, consegues, num só passo, ligar rendimento, ativos e aplicações.

Será que este tipo de design “sem complicações” é a chave para envolver as pessoas comuns? Afinal, a maioria não está à procura de detalhes técnicos, mas sim de algo que percebam, que possam usar facilmente e que ainda ofereça um bom rendimento.