Durante anos, o ciclo de halving de quatro anos foi a bússola dos traders: redução de recompensas → escassez → rally de preços → correção brutal. Tão previsível como um relógio. Mas aqui vem o interessante: esse padrão pode estar a perder força.
O Que Mudou?
Três coisas estão a abalar o tabuleiro:
Os institucionais domaram a volatilidade. Antes: os retalhistas compravam em pânico, vendiam em pânico, geravam oscilações de 70-80%. Agora: BlackRock e companhia mantêm posições a longo prazo, suavizando os picos.
Os ETFs de Bitcoin são uma almofada. Antes só podias comprar BTC direto (risco, complexidade), agora qualquer pessoa pode entrar via ETF. Resultado: procura mais estável, menos choques de preço.
A regulação entrou em jogo. Governos e organismos reguladores já não são espectadores passivos. Os seus movimentos agora importam tanto como os halvings.
O Que Dizem os Números
Ciclos antigos: quedas de 70-80%, recuperações rápidas e bruscas
Tendências recentes: correções moderadas de 20-32%, volatilidade mais controlada
Pico esperado: Q3 2025 - Q1 2026
Próximo bear market: provavelmente 30-50% de queda (menos brutal do que antes)
O Fator Baleias
Os grandes holders ainda têm poder. Vendas massivas disparam pânico retalhista. Mas aqui está o plot twist: a acumulação de baleias nas quedas costuma marcar o fundo, preparando o próximo rally. É como se tivessem um radar para o fundo.
O Macro Agora Importa Mais
Antes era quase tudo ciclo de halving. Agora? O Bitcoin começa a mover-se com os ciclos económicos globais. Uma recessão forte pode desencadear um bear market independente do halving. É menos previsível, mais “ligado ao mundo real”.
Conclusão?
O ciclo de halving continua a importar, mas já não é o único maestro. A maturidade do mercado, a adoção institucional e o macro estão a assumir o controlo. Os traders que continuem agarrados apenas ao padrão do halving podem ser surpreendidos. O jogo evoluiu.
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O Ciclo de Halving do Bitcoin Já Não É o Que Era
Durante anos, o ciclo de halving de quatro anos foi a bússola dos traders: redução de recompensas → escassez → rally de preços → correção brutal. Tão previsível como um relógio. Mas aqui vem o interessante: esse padrão pode estar a perder força.
O Que Mudou?
Três coisas estão a abalar o tabuleiro:
Os institucionais domaram a volatilidade. Antes: os retalhistas compravam em pânico, vendiam em pânico, geravam oscilações de 70-80%. Agora: BlackRock e companhia mantêm posições a longo prazo, suavizando os picos.
Os ETFs de Bitcoin são uma almofada. Antes só podias comprar BTC direto (risco, complexidade), agora qualquer pessoa pode entrar via ETF. Resultado: procura mais estável, menos choques de preço.
A regulação entrou em jogo. Governos e organismos reguladores já não são espectadores passivos. Os seus movimentos agora importam tanto como os halvings.
O Que Dizem os Números
O Fator Baleias
Os grandes holders ainda têm poder. Vendas massivas disparam pânico retalhista. Mas aqui está o plot twist: a acumulação de baleias nas quedas costuma marcar o fundo, preparando o próximo rally. É como se tivessem um radar para o fundo.
O Macro Agora Importa Mais
Antes era quase tudo ciclo de halving. Agora? O Bitcoin começa a mover-se com os ciclos económicos globais. Uma recessão forte pode desencadear um bear market independente do halving. É menos previsível, mais “ligado ao mundo real”.
Conclusão?
O ciclo de halving continua a importar, mas já não é o único maestro. A maturidade do mercado, a adoção institucional e o macro estão a assumir o controlo. Os traders que continuem agarrados apenas ao padrão do halving podem ser surpreendidos. O jogo evoluiu.