Para aqueles que já estão há anos em cripto, isto é histórico. Jamie Dimon, o CEO mais poderoso de Wall Street e o crítico mais feroz do Bitcoin, finalmente reconheceu publicamente que estava errado.
A reviravolta de 180 graus
Dimon passou mais de uma década a atacar o Bitcoin. Em 2017 chamou-lhe “fraude” e jurou que despediria qualquer trader do JPMorgan que lidasse com ele. Comparava o Bitcoin à bolha das tulipas e previa o seu colapso inevitável.
Mas agora, na conferência de liderança do JPMorgan, admitiu que:
Subestimou a resiliência da tecnologia
Não previu uma adoção institucional tão rápida
Ficou surpreendido com a aprovação regulatória (ETF spot de Bitcoin em 2024)
Não esperava que governos e bancos centrais adotassem cripto
Porque mudou de opinião?
A realidade bateu-lhe de frente:
O Bitcoin atingiu $2 biliões de market cap
O JPMorgan agora é custodiante de cripto, gere a JPM Coin e a blockchain Onyx
Os seus clientes institucionais (fundos de pensões, hedge funds) exigiam exposição a cripto
Não podia ignorar as receitas
O que isto significa
Para o Bitcoin: Perde o seu maior obstáculo psicológico. Quando o CEO do maior banco dos EUA diz “estava enganado”, muitos cépticos reconsideram tudo.
Para o mercado: Acelera a adoção institucional. Outros executivos de Wall Street que se mantinham calados agora podem ser mais públicos. Warren Buffett já suavizou a sua postura, Larry Fink da BlackRock já gere o maior ETF de Bitcoin ($40B+).
Para o JPMorgan: Liberdade estratégica. Sem o CEO a contradizer a estratégia de negócio, podem expandir produtos cripto, melhorar serviços de custódia, lançar soluções de tokenização.
O mercado respondeu
O BTC subiu ~3% nas 24 horas após a notícia. O volume institucional aumentou. Opções de longo prazo foram ativadas. A volatilidade implícita desceu (sinal de que veem menos risco de queda).
A questão que fica
Porque é que pessoas inteligentes se enganam tanto com o Bitcoin? Porque os seus modelos mentais vêm do sistema financeiro tradicional onde tudo precisa de “valor intrínseco” e controlo centralizado. O Bitcoin quebrou essa matriz. Agora até Dimon percebe isso.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Jamie Dimon dá a volta: O CEO da JPMorgan admite que se enganou acerca do Bitcoin
Para aqueles que já estão há anos em cripto, isto é histórico. Jamie Dimon, o CEO mais poderoso de Wall Street e o crítico mais feroz do Bitcoin, finalmente reconheceu publicamente que estava errado.
A reviravolta de 180 graus
Dimon passou mais de uma década a atacar o Bitcoin. Em 2017 chamou-lhe “fraude” e jurou que despediria qualquer trader do JPMorgan que lidasse com ele. Comparava o Bitcoin à bolha das tulipas e previa o seu colapso inevitável.
Mas agora, na conferência de liderança do JPMorgan, admitiu que:
Porque mudou de opinião?
A realidade bateu-lhe de frente:
O que isto significa
Para o Bitcoin: Perde o seu maior obstáculo psicológico. Quando o CEO do maior banco dos EUA diz “estava enganado”, muitos cépticos reconsideram tudo.
Para o mercado: Acelera a adoção institucional. Outros executivos de Wall Street que se mantinham calados agora podem ser mais públicos. Warren Buffett já suavizou a sua postura, Larry Fink da BlackRock já gere o maior ETF de Bitcoin ($40B+).
Para o JPMorgan: Liberdade estratégica. Sem o CEO a contradizer a estratégia de negócio, podem expandir produtos cripto, melhorar serviços de custódia, lançar soluções de tokenização.
O mercado respondeu
O BTC subiu ~3% nas 24 horas após a notícia. O volume institucional aumentou. Opções de longo prazo foram ativadas. A volatilidade implícita desceu (sinal de que veem menos risco de queda).
A questão que fica
Porque é que pessoas inteligentes se enganam tanto com o Bitcoin? Porque os seus modelos mentais vêm do sistema financeiro tradicional onde tudo precisa de “valor intrínseco” e controlo centralizado. O Bitcoin quebrou essa matriz. Agora até Dimon percebe isso.