Lily Liu, presidente da Fundação Solana, acabou de revelar na Cimeira Finternet 2025 da Ásia que a rede está a construir o que ela chama de “mercado de capitais da internet”. A missão é nada menos do que democratizar o acesso às ofertas públicas iniciais, levando-as diretamente para a blockchain.
O que está a acontecer
Em vez de depender de bolsas de valores tradicionais e intermediários, as empresas poderiam emitir ações como tokens digitais nativos em Solana nos próximos anos. Liu enfatiza que a tecnologia blockchain elimina fricção: “reduz a barreira de acesso entre ambos os lados do mercado”.
Os mecanismos de descoberta de preços podem ser transparentes e cumprir regulamentações como KYC sem sacrificar a eficiência.
O boom das stablecoins que ninguém viu a chegar
Enquanto isso, o mercado global de stablecoins atingiu 307 mil milhões de dólares. Solana já domina uma parte significativa: 14,25 mil milhões de dólares em stablecoins residentes na sua blockchain, liderados por USDC (64,96% do total).
Mais recentemente, Solana e Western Union lançaram o U.S. Dollar Payment Token (USDPT), emitido pelo Anchorage Digital Bank, com estreia esperada na primeira metade de 2026. Essas parcerias com gigantes financeiros tradicionais não são por acaso: mostram que a blockchain já não é marginal, é infraestrutura.
Por que é importante?
Liu resume bem: “o valor real da blockchain não está no hype, mas em ser plataforma para as finanças”. Liquidez rápida e barata. É isso. Os governos dos EUA e de Hong Kong estão aquecendo motores, os reguladores veem stablecoins como questão de segurança económica nacional.
Se a Solana conseguir estabelecer IPOs on-chain funcionais e regulados, estamos diante de uma mudança tectónica em como se canalizam capitais.
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A blockchain de Solana aponta para revolucionar os mercados de capitais: ¿IPOs na cadeia em 2026?
Lily Liu, presidente da Fundação Solana, acabou de revelar na Cimeira Finternet 2025 da Ásia que a rede está a construir o que ela chama de “mercado de capitais da internet”. A missão é nada menos do que democratizar o acesso às ofertas públicas iniciais, levando-as diretamente para a blockchain.
O que está a acontecer
Em vez de depender de bolsas de valores tradicionais e intermediários, as empresas poderiam emitir ações como tokens digitais nativos em Solana nos próximos anos. Liu enfatiza que a tecnologia blockchain elimina fricção: “reduz a barreira de acesso entre ambos os lados do mercado”.
Os mecanismos de descoberta de preços podem ser transparentes e cumprir regulamentações como KYC sem sacrificar a eficiência.
O boom das stablecoins que ninguém viu a chegar
Enquanto isso, o mercado global de stablecoins atingiu 307 mil milhões de dólares. Solana já domina uma parte significativa: 14,25 mil milhões de dólares em stablecoins residentes na sua blockchain, liderados por USDC (64,96% do total).
Mais recentemente, Solana e Western Union lançaram o U.S. Dollar Payment Token (USDPT), emitido pelo Anchorage Digital Bank, com estreia esperada na primeira metade de 2026. Essas parcerias com gigantes financeiros tradicionais não são por acaso: mostram que a blockchain já não é marginal, é infraestrutura.
Por que é importante?
Liu resume bem: “o valor real da blockchain não está no hype, mas em ser plataforma para as finanças”. Liquidez rápida e barata. É isso. Os governos dos EUA e de Hong Kong estão aquecendo motores, os reguladores veem stablecoins como questão de segurança económica nacional.
Se a Solana conseguir estabelecer IPOs on-chain funcionais e regulados, estamos diante de uma mudança tectónica em como se canalizam capitais.