A indústria crypto já chegou aos 420 milhões de utilizadores globais, mas aqui surge o problema: o teu banco tradicional provavelmente bloqueia-te as transacções criptográficas sem avisar. Assim, surgiu uma categoria intermédia que vale a pena conhecer: os bancos cripto-amigáveis (diferentes dos criptobancos puros).
A diferença que importa
Criptobancos: Nativos de blockchain, descentralizados, tudo é crypto. Exemplo: a Scallop oferece contas 100% criptográficas com staking e trading integrado.
Bancos cripto-amigáveis: O teu banco tradicional de sempre, mas agora permite que ligues a tua conta a exchanges ou wallets sem assinalar como fraude. Centralizados, regulados, seguros.
Os que realmente estão a mexer no tabuleiro
JP Morgan Chase continua a ser o gigante. Lançou a JPM Coin para pagamentos transfronteiriços B2B e agora joga ao nível institucional em crypto, embora com tom corporativo (compliance first).
Revolut é o favorito dos millennials: mais de 30 criptomoedas suportadas, interface limpa, podes comprar/vender/guardar sem complicações. O lado B: tens de viver em regiões onde opera.
Cash App (a da Square) é o “para todos”: Bitcoin direto para a tua wallet pessoal, cartão de débito integrado, acesso a ações + crypto na mesma app. O ponto forte: depositar e levantar BTC sem complicações.
Wirex destaca-se pela parceria com a Mastercard: cartões físicos que gastam crypto diretamente, 0% em câmbios, staking passivo. Planos gratuitos que desbloqueiam funcionalidades DeFi.
Monzo, Ally Bank, BankProv, Mercury, Quonic: Cada um joga no seu campeonato. O Ally é para conservadores (seguro FDIC, APY competitivo). O Mercury aposta em empresas Web3. O Quonic oferece cashback em Bitcoin.
O que deves rever antes de escolher
✓ Suporta manter crypto + dinheiro fiat no mesmo sítio?
✓ O cartão de débito integrado funciona em exchanges?
✓ Comissões ocultas ou transparentes?
✓ Podes ligar wallets externas ou é tudo custódia?
✓ Está regulado no teu país?
A realidade: não existe “o melhor”. Depende se és trader (precisas de velocidade), holder (procuras segurança e APY), ou nómada digital (flexibilidade geográfica).
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Qual é a melhor opção se quiser negociar criptomoedas com o seu banco tradicional?
A indústria crypto já chegou aos 420 milhões de utilizadores globais, mas aqui surge o problema: o teu banco tradicional provavelmente bloqueia-te as transacções criptográficas sem avisar. Assim, surgiu uma categoria intermédia que vale a pena conhecer: os bancos cripto-amigáveis (diferentes dos criptobancos puros).
A diferença que importa
Criptobancos: Nativos de blockchain, descentralizados, tudo é crypto. Exemplo: a Scallop oferece contas 100% criptográficas com staking e trading integrado.
Bancos cripto-amigáveis: O teu banco tradicional de sempre, mas agora permite que ligues a tua conta a exchanges ou wallets sem assinalar como fraude. Centralizados, regulados, seguros.
Os que realmente estão a mexer no tabuleiro
JP Morgan Chase continua a ser o gigante. Lançou a JPM Coin para pagamentos transfronteiriços B2B e agora joga ao nível institucional em crypto, embora com tom corporativo (compliance first).
Revolut é o favorito dos millennials: mais de 30 criptomoedas suportadas, interface limpa, podes comprar/vender/guardar sem complicações. O lado B: tens de viver em regiões onde opera.
Cash App (a da Square) é o “para todos”: Bitcoin direto para a tua wallet pessoal, cartão de débito integrado, acesso a ações + crypto na mesma app. O ponto forte: depositar e levantar BTC sem complicações.
Wirex destaca-se pela parceria com a Mastercard: cartões físicos que gastam crypto diretamente, 0% em câmbios, staking passivo. Planos gratuitos que desbloqueiam funcionalidades DeFi.
Monzo, Ally Bank, BankProv, Mercury, Quonic: Cada um joga no seu campeonato. O Ally é para conservadores (seguro FDIC, APY competitivo). O Mercury aposta em empresas Web3. O Quonic oferece cashback em Bitcoin.
O que deves rever antes de escolher
✓ Suporta manter crypto + dinheiro fiat no mesmo sítio? ✓ O cartão de débito integrado funciona em exchanges? ✓ Comissões ocultas ou transparentes? ✓ Podes ligar wallets externas ou é tudo custódia? ✓ Está regulado no teu país?
A realidade: não existe “o melhor”. Depende se és trader (precisas de velocidade), holder (procuras segurança e APY), ou nómada digital (flexibilidade geográfica).