O Banco Bisa acaba de fazer algo que muitos bancos do continente evitam como a peste: lançar oficialmente serviços de criptomoedas com a aprovação do regulador. Não é um anúncio sem substância—já está em funcionamento.
O que mudou?
Os clientes podem agora comprar, vender e guardar USDT diretamente através de contas bancárias tradicionais. As transferências internacionais em dólares também estão disponíveis, com comissões entre $4.90 e $14 por transação local, mais $39.20 se enviar para o estrangeiro.
Os números pequenos importam
Faixa operacional: 200-10.000 USDT/dia
Custódio: Exchanges internacionais + parceiros de segurança
Aval regulatório: Aprovado pela autoridade financeira boliviana
Por que isso é relevante
Num contexto em que a Argentina dolariza na sombra e o Paraguai descobre o Bitcoin, a Bolívia escolheu o caminho institucional. Franco Urquidi (VP de negócios) deixou claro: isto é sobre educar, não especular. A reguladora Ivette Espinoza confirmou que cumpre normativas locais.
A leitura real
Não é que a Bolívia se torne de repente cripto-amigável. É que um banco legítimo optou por não lutar contra a realidade: os seus clientes já usam USDT. Melhor regularizá-lo do que ignorá-lo. Um precedente silencioso, mas poderoso para a região.
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Bolívia quebra o gelo: primeiro banco legítimo oferece USDT com backstop regulatório
A notícia que muda o jogo na América Latina
O Banco Bisa acaba de fazer algo que muitos bancos do continente evitam como a peste: lançar oficialmente serviços de criptomoedas com a aprovação do regulador. Não é um anúncio sem substância—já está em funcionamento.
O que mudou?
Os clientes podem agora comprar, vender e guardar USDT diretamente através de contas bancárias tradicionais. As transferências internacionais em dólares também estão disponíveis, com comissões entre $4.90 e $14 por transação local, mais $39.20 se enviar para o estrangeiro.
Os números pequenos importam
Por que isso é relevante
Num contexto em que a Argentina dolariza na sombra e o Paraguai descobre o Bitcoin, a Bolívia escolheu o caminho institucional. Franco Urquidi (VP de negócios) deixou claro: isto é sobre educar, não especular. A reguladora Ivette Espinoza confirmou que cumpre normativas locais.
A leitura real
Não é que a Bolívia se torne de repente cripto-amigável. É que um banco legítimo optou por não lutar contra a realidade: os seus clientes já usam USDT. Melhor regularizá-lo do que ignorá-lo. Um precedente silencioso, mas poderoso para a região.