A Bolívia acaba de dar um passo histórico. O Banco Bisa, o quarto maior do país, lançou oficialmente serviços de compra e venda de USDT, tornando-se a primeira instituição bancária a oferecer isto na região andina.
O que é que isto significa realmente?
Os números falam: limites de operação entre $200-$10.000 USDT diários, comissões de $5-$15, e transferências internacionais a $40. Não são os mais baratos, mas o jogo aqui não é o preço—é a legitimidade.
Pela primeira vez, os bolivianos podem aceder a dólares digitais através de um banco regulado. Sem intermediários. Sem riscos de plataformas não supervisionadas. Yvette Espinoza, chefe do regulador ASFI, validou-o publicamente: “é uma solução segura e fiável”.
O detalhe chave: tudo acontece dentro do ecossistema bancário. KYC obrigatório, auditoria total, zero anonimato. É a cripto que os governos latino-americanos queriam: útil mas controlada.
A Bolívia não é Miami nem El Salvador, mas é o primeiro dominó a cair na América do Sul. Outros bancos vão seguir. A adoção do USDT acaba de ganhar credibilidade institucional.
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Banco Bisa: A porta de entrada do USDT na América Latina
A Bolívia acaba de dar um passo histórico. O Banco Bisa, o quarto maior do país, lançou oficialmente serviços de compra e venda de USDT, tornando-se a primeira instituição bancária a oferecer isto na região andina.
O que é que isto significa realmente?
Os números falam: limites de operação entre $200-$10.000 USDT diários, comissões de $5-$15, e transferências internacionais a $40. Não são os mais baratos, mas o jogo aqui não é o preço—é a legitimidade.
Pela primeira vez, os bolivianos podem aceder a dólares digitais através de um banco regulado. Sem intermediários. Sem riscos de plataformas não supervisionadas. Yvette Espinoza, chefe do regulador ASFI, validou-o publicamente: “é uma solução segura e fiável”.
O detalhe chave: tudo acontece dentro do ecossistema bancário. KYC obrigatório, auditoria total, zero anonimato. É a cripto que os governos latino-americanos queriam: útil mas controlada.
A Bolívia não é Miami nem El Salvador, mas é o primeiro dominó a cair na América do Sul. Outros bancos vão seguir. A adoção do USDT acaba de ganhar credibilidade institucional.