"Quando riam de mim por ser tão louca, agora me pedem para passar o segredo" — a AE que há dez anos trocou um apartamento escolar por ouro em Xangai, ultimamente tem causado um grande alvoroço no grupo de amigos.
A história soa como uma anedota: ela vendeu a casa de escola que valia 8,5 milhões de yuanes e trocou por 27 quilos de barras de ouro que escondeu em casa. Amigos e parentes foram à sua porta um após o outro, quase destruindo a soleira da sua casa. Mas adivinha? Dez anos se passaram, e o valor daquela casa agora caiu para apenas 6,5 milhões. E a AE? Vendeu 8 quilos de ouro e comprou de volta a casa que tinha com facilidade, ainda fazendo uma reforma de luxo acessível. E o dinheiro que sobrou? O suficiente para ela desfrutar de chá e dançar todos os dias, dizendo adeus à sua identidade de "trabalhador".
Depois de anos no mercado de criptomoedas, vi muitas histórias semelhantes: algumas pessoas vendem suas casas no auge da emoção e acabam ganhando mais de duzentos mil de forma descontraída; outras batem no peito e se arrependem de não terem investido em ativos reais mais cedo, como se tivessem perdido a oportunidade de um ativo que disparou. Mas hoje, preciso ser sincero — isso não é uma questão de sorte. Algumas pessoas já entenderam os segredos da "rotação de ativos", enquanto a maioria ainda está seguindo a manada e se atrapalhando.
Temos que esclarecer a lógica subjacente primeiro. Seja imóvel, ouro ou os ativos digitais que acompanhamos diariamente, a chave está em um ponto: atributos.
O ouro é uma moeda sólida há milhares de anos. Com a boa ou a má economia, e as políticas mais soltas ou restritas, ele deve valorizar-se. Em tempos de guerra, pode-se trocar por alimentos; em períodos de inflação, mantém o poder de compra. Mesmo que o mercado de criptomoedas desmorone e ninguém o reconheça, ainda é nele que se busca segurança. É como alguns ativos estáveis, que não se destacam em tempos normais, mas quando o mercado realmente está em pânico, é que se percebe quem está a nadar nu.
O mercado imobiliário é outro jogo. Nos últimos vinte anos, os preços das casas no país funcionaram como uma impressora de dinheiro; comprar era sinônimo de ganhar. Mas agora a maré mudou - o crescimento populacional atingiu o pico, as políticas de regulação aumentaram e a oferta superou a demanda, o mito das casas em áreas escolares está perdendo força. Isso é muito semelhante a algumas trilhas populares: no início, a alta louca atrai todos os olhares, mas na fase posterior, há cada vez menos compradores dispostos a assumir.
E os ativos criptográficos? A volatilidade é extrema, pode te deixar rico em um dia, mas também pode te levar à liquidação. Mas suas vantagens também são evidentes: descentralização, circulação global, resistência à censura. O importante é que você precisa entender os ciclos, não compre no topo da montanha, nem venda no fundo do vale.
A genialidade da AE de Xangai não está em prever que o ouro vai subir e os imóveis vão cair. Mas sim em entender que, quando os ativos estão superavaliados, deve-se realizar lucros e transferir para ativos subavaliados. Essa é a essência da "rotação de ativos" – não apostar em um único setor, mas mudar a alocação em diferentes ciclos.
No final das contas, o mercado nunca falta oportunidades. O que falta é a visão para entender os ciclos e a coragem para operar de forma contrária. Quando todos acham que você está louco, pode ser o melhor momento para investir.
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FudVaccinator
· 18h atrás
A tia é realmente a baleia que entende como comprar na baixa.
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GateUser-e19e9c10
· 18h atrás
Essas pessoas não têm informações privilegiadas por trás delas?
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BlindBoxVictim
· 18h atrás
Nada entendo, só quero perguntar se esta AE aceita discípulos.
"Quando riam de mim por ser tão louca, agora me pedem para passar o segredo" — a AE que há dez anos trocou um apartamento escolar por ouro em Xangai, ultimamente tem causado um grande alvoroço no grupo de amigos.
A história soa como uma anedota: ela vendeu a casa de escola que valia 8,5 milhões de yuanes e trocou por 27 quilos de barras de ouro que escondeu em casa. Amigos e parentes foram à sua porta um após o outro, quase destruindo a soleira da sua casa. Mas adivinha? Dez anos se passaram, e o valor daquela casa agora caiu para apenas 6,5 milhões. E a AE? Vendeu 8 quilos de ouro e comprou de volta a casa que tinha com facilidade, ainda fazendo uma reforma de luxo acessível. E o dinheiro que sobrou? O suficiente para ela desfrutar de chá e dançar todos os dias, dizendo adeus à sua identidade de "trabalhador".
Depois de anos no mercado de criptomoedas, vi muitas histórias semelhantes: algumas pessoas vendem suas casas no auge da emoção e acabam ganhando mais de duzentos mil de forma descontraída; outras batem no peito e se arrependem de não terem investido em ativos reais mais cedo, como se tivessem perdido a oportunidade de um ativo que disparou. Mas hoje, preciso ser sincero — isso não é uma questão de sorte. Algumas pessoas já entenderam os segredos da "rotação de ativos", enquanto a maioria ainda está seguindo a manada e se atrapalhando.
Temos que esclarecer a lógica subjacente primeiro. Seja imóvel, ouro ou os ativos digitais que acompanhamos diariamente, a chave está em um ponto: atributos.
O ouro é uma moeda sólida há milhares de anos. Com a boa ou a má economia, e as políticas mais soltas ou restritas, ele deve valorizar-se. Em tempos de guerra, pode-se trocar por alimentos; em períodos de inflação, mantém o poder de compra. Mesmo que o mercado de criptomoedas desmorone e ninguém o reconheça, ainda é nele que se busca segurança. É como alguns ativos estáveis, que não se destacam em tempos normais, mas quando o mercado realmente está em pânico, é que se percebe quem está a nadar nu.
O mercado imobiliário é outro jogo. Nos últimos vinte anos, os preços das casas no país funcionaram como uma impressora de dinheiro; comprar era sinônimo de ganhar. Mas agora a maré mudou - o crescimento populacional atingiu o pico, as políticas de regulação aumentaram e a oferta superou a demanda, o mito das casas em áreas escolares está perdendo força. Isso é muito semelhante a algumas trilhas populares: no início, a alta louca atrai todos os olhares, mas na fase posterior, há cada vez menos compradores dispostos a assumir.
E os ativos criptográficos? A volatilidade é extrema, pode te deixar rico em um dia, mas também pode te levar à liquidação. Mas suas vantagens também são evidentes: descentralização, circulação global, resistência à censura. O importante é que você precisa entender os ciclos, não compre no topo da montanha, nem venda no fundo do vale.
A genialidade da AE de Xangai não está em prever que o ouro vai subir e os imóveis vão cair. Mas sim em entender que, quando os ativos estão superavaliados, deve-se realizar lucros e transferir para ativos subavaliados. Essa é a essência da "rotação de ativos" – não apostar em um único setor, mas mudar a alocação em diferentes ciclos.
No final das contas, o mercado nunca falta oportunidades. O que falta é a visão para entender os ciclos e a coragem para operar de forma contrária. Quando todos acham que você está louco, pode ser o melhor momento para investir.