O GOBankingRates lançou uma série de quizzes financeiros que investigam o estado financeiro e a literacia das pessoas. Um quiz particularmente intrigante desafia os leitores a determinar se pertencem à classe rica ou à classe média.
Tenho pensado nesta questão ultimamente, e é muito mais complexa do que a maioria percebe. A linha entre "rico" e "classe média" tornou-se cada vez mais difusa na nossa sociedade. O que significa "rico" nos dias de hoje? É apenas uma questão de números de rendimento, ou devemos considerar a dívida, o custo de vida e o acesso a oportunidades?
Quando fiz uma autoavaliação semelhante no ano passado, fiquei chocado ao descobrir como a minha perceção da minha situação financeira diferia da realidade estatística. Muitos de nós que nos consideramos solidamente da classe média podem, na verdade, cair em categorias completamente diferentes, com base em padrões regionais ou métricas nacionais.
O questionário provavelmente examina fatores para além do salário - talvez ativos, diversidade do portfólio de investimentos, razões de dívida para rendimento e flexibilidade de estilo de vida. O que me fascina é como a riqueza parece subjetiva, apesar das medições objetivas. Alguém que ganha $250,000 em São Francisco pode ter dificuldades com os custos de habitação, enquanto esse mesmo rendimento na América rural poderia financiar um estilo de vida luxuoso.
Talvez o aspecto mais valioso de tais avaliações não seja o rótulo que atribuem, mas a autorreflexão que provocam. Tenho segurança financeira? Liberdade de escolha? A capacidade de enfrentar despesas inesperadas? Estas questões importam mais do que classificações arbitrárias.
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Diga-nos o que pensa: É rico ou da classe média?
O GOBankingRates lançou uma série de quizzes financeiros que investigam o estado financeiro e a literacia das pessoas. Um quiz particularmente intrigante desafia os leitores a determinar se pertencem à classe rica ou à classe média.
Tenho pensado nesta questão ultimamente, e é muito mais complexa do que a maioria percebe. A linha entre "rico" e "classe média" tornou-se cada vez mais difusa na nossa sociedade. O que significa "rico" nos dias de hoje? É apenas uma questão de números de rendimento, ou devemos considerar a dívida, o custo de vida e o acesso a oportunidades?
Quando fiz uma autoavaliação semelhante no ano passado, fiquei chocado ao descobrir como a minha perceção da minha situação financeira diferia da realidade estatística. Muitos de nós que nos consideramos solidamente da classe média podem, na verdade, cair em categorias completamente diferentes, com base em padrões regionais ou métricas nacionais.
O questionário provavelmente examina fatores para além do salário - talvez ativos, diversidade do portfólio de investimentos, razões de dívida para rendimento e flexibilidade de estilo de vida. O que me fascina é como a riqueza parece subjetiva, apesar das medições objetivas. Alguém que ganha $250,000 em São Francisco pode ter dificuldades com os custos de habitação, enquanto esse mesmo rendimento na América rural poderia financiar um estilo de vida luxuoso.
Talvez o aspecto mais valioso de tais avaliações não seja o rótulo que atribuem, mas a autorreflexão que provocam. Tenho segurança financeira? Liberdade de escolha? A capacidade de enfrentar despesas inesperadas? Estas questões importam mais do que classificações arbitrárias.