Xi Jinping recebeu Putin e Kim Jong-un em Pequim, gerando atenção internacional

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Recentemente, a China realizou um grandioso desfile militar que atraiu a atenção mundial. Este evento não apenas demonstrou a força militar da China, mas também destacou sua crescente influência diplomática. Vale ressaltar que o presidente russo Putin e o líder norte-coreano Kim Jong-un foram convidados a participar, o que suscitou amplas discussões na comunidade internacional.

O desfile militar demonstra a força da China

Na Praça Tiananmen em Pequim, a China realizou o maior desfile militar dos últimos anos. A atmosfera no local estava fervorosa, com aviões de combate passando em alta velocidade e uma variedade de equipamentos militares avançados sendo apresentados sequencialmente. Este desfile, denominado "Comemoração do 80º Aniversário da Vitória na Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa e na Guerra Mundial contra o Fascismo", demonstrou plenamente a nova tecnologia militar desenvolvida de forma independente pela China.

O Presidente Xi Jinping, embora não tenha mencionado diretamente a questão de Taiwan em seu discurso, enfatizou a importante missão das Forças Armadas de defender a soberania e a unidade nacional. Ao mesmo tempo, os comentaristas da parada militar destacaram os avanços da China em segurança cibernética e controle de informações, considerando-os uma parte importante da construção da defesa nacional.

Kim Jong-un e filha atraem atenção

O líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-un, compareceu à cerimônia de desfile militar acompanhado de sua filha, Kim Ju-ae, o que chamou a atenção do público em geral. Zheng Sang-chang, especialista do Instituto Sejong da Coreia do Sul, apontou que a aparição de Kim Ju-ae indica que sua posição está se tornando cada vez mais importante, recebendo até mesmo tratamento equivalente ao "número dois" da Coreia do Norte no exterior. O Ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, e outros altos funcionários a receberam pessoalmente, destacando a singularidade das relações entre a Coreia do Norte e a China.

O padrão de diplomacia regional gera discussões

A realização desta parada militar acontece num momento em que as interações diplomáticas entre Pyongyang, Pequim e Moscovo são frequentes. Kim Jong-un e Putin já chegaram a Tianjin antes da parada militar para participar da cimeira da Organização de Cooperação de Xangai. Vale a pena mencionar que, embora o primeiro-ministro indiano Modi não tenha comparecido à parada, ele teve intercâmbios amigáveis com Xi Jinping e Putin durante a cimeira, uma cena que se espalhou amplamente na internet.

No entanto, os líderes da Coreia do Sul optaram por recusar o convite, e a presença de funcionários ocidentais foi escassa. Em contraste, a chegada de oito líderes de países do Sudeste Asiático destacou a influência da China na região asiática.

Neil Thomas, pesquisador de política chinesa da Asia Society, afirma que a China conseguiu convidar Putin e Kim Jong-un para visitar Pequim, o que ressalta sua crescente influência na diplomacia regional. Ele também observou que a posição dos Estados Unidos em relação aos acordos de comércio e investimento na Ásia ainda é incerta.

Relações internacionais complexas e em constante mudança

Apesar de as negociações comerciais entre os EUA e a China terem melhorado recentemente, ambas as partes concordaram em suspender a maior parte das tarifas até meados de novembro, e pode até haver um encontro entre os líderes dos dois países, a situação internacional continua complexa. Relatórios indicam que a Coreia do Norte enviou tropas para ajudar a Rússia nas suas operações militares na Ucrânia. A China, por sua vez, pediu negociações pacíficas e negou as acusações de apoiar as ações militares da Rússia.

O Presidente Xi Jinping declarou durante as celebrações do 70º aniversário do Partido Comunista em 2019: "Nenhuma força pode impedir o povo chinês." Esta parada militar tornou-se novamente uma plataforma importante para demonstrar os objetivos de poder a longo prazo da China.

Vale a pena lembrar que o desfile comemorativo do 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, em 2015, atraiu a presença de várias figuras importantes, incluindo a então presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye, representantes da França e dos Estados Unidos, o ex-chanceler alemão Gerhard Schröder e o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. Em comparação, a participação internacional neste evento diminuiu, refletindo a atual complexidade da situação internacional.

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