A grande reunião petrolífera asiática desta semana girou em torno de duas questões-chave: Quanto petróleo guarda realmente a China? E por quanto tempo seguirá a comprar tanto? 🇨🇳
China. O maior comprador mundial. As suas reservas não só cobrem necessidades próprias. Também sustentam a demanda global. Assim de simples. 📈
A OPEC+ e outros produtores estão prestes a aumentar sua oferta, enquanto os carros elétricos ganham terreno. Sem a China comprando a curto prazo, o panorama parece bastante sombrio. A Conferência Asiática do Petróleo em Singapura enfrentou um grande problema.
Pequim guarda seus planos em segredo. Impossível saber quanto tem armazenado ou a que ritmo acumula. Os especialistas fazem cálculos, claro. Mas os depósitos subterrâneos complicam tudo 🔍
Cerca de 130 milhões de barris a mais desde março
Antoine Halff de Kayrros acredita que para setembro de 2025, a China terá aproximadamente 415 milhões de barris estratégicos, mais cerca de 780 milhões comerciais.
Parece que o total cresceu cerca de 130 milhões desde março. Os tanques superficiais estão a 60,5%. Há espaço. Bastante. 🚀
As tensões globais colocaram a segurança energética como prioridade absoluta para a China. Importam mais de 70% do seu petróleo. Os preços baixos ajudaram a comprar mais. Ninguém sabe até onde chegarão.
"Estão dispostos a armazenar e aumentar reservas. É evidente", comentou Frederic Lasserre do Gunvor Group. Março e abril foram impressionantes. Uns 200.000 barris diários a mais. Sustentando preços e demanda. 📊
OPEC+ em equilíbrio precário
Muitos em Singapura antecipam excedente para o final do ano enquanto a OPEC reativa a produção. Preferem recuperar quota de mercado em vez de defender preços. É uma mudança. 🌐
Os tarifas de Trump adicionam incerteza.
Tudo complica a análise. A OPEC+ quer aumentar o fornecimento, mas pode ter problemas de capacidade. Da mesma forma, Saad Rahim da Trafigura acredita que a China continuará a comprar se os preços não subirem muito 💰
"A OPEC anunciou grandes aumentos, mas muitos barris ainda não chegaram ao mercado físico", disse Rahim. Entretanto, a China enche tanques e o resto mal repõe.
Uma coisa gerou consenso: os veículos elétricos reduzirão a demanda petrolífera. É inevitável. ⚡
Esse é o traço definidor atual, segundo Janet Kong da Hengli Petrochemical. "O crescimento econômico precisa de menos matérias-primas", explicou, observando que países como a China pularam etapas tecnológicas. Nada de copiar modelos antigos. 🔋
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OPEC+ sob pressão entre excedente e quota de mercado 🛢️
A grande reunião petrolífera asiática desta semana girou em torno de duas questões-chave: Quanto petróleo guarda realmente a China? E por quanto tempo seguirá a comprar tanto? 🇨🇳
China. O maior comprador mundial. As suas reservas não só cobrem necessidades próprias. Também sustentam a demanda global. Assim de simples. 📈
A OPEC+ e outros produtores estão prestes a aumentar sua oferta, enquanto os carros elétricos ganham terreno. Sem a China comprando a curto prazo, o panorama parece bastante sombrio. A Conferência Asiática do Petróleo em Singapura enfrentou um grande problema.
Pequim guarda seus planos em segredo. Impossível saber quanto tem armazenado ou a que ritmo acumula. Os especialistas fazem cálculos, claro. Mas os depósitos subterrâneos complicam tudo 🔍
Cerca de 130 milhões de barris a mais desde março
Antoine Halff de Kayrros acredita que para setembro de 2025, a China terá aproximadamente 415 milhões de barris estratégicos, mais cerca de 780 milhões comerciais.
Parece que o total cresceu cerca de 130 milhões desde março. Os tanques superficiais estão a 60,5%. Há espaço. Bastante. 🚀
As tensões globais colocaram a segurança energética como prioridade absoluta para a China. Importam mais de 70% do seu petróleo. Os preços baixos ajudaram a comprar mais. Ninguém sabe até onde chegarão.
"Estão dispostos a armazenar e aumentar reservas. É evidente", comentou Frederic Lasserre do Gunvor Group. Março e abril foram impressionantes. Uns 200.000 barris diários a mais. Sustentando preços e demanda. 📊
OPEC+ em equilíbrio precário
Muitos em Singapura antecipam excedente para o final do ano enquanto a OPEC reativa a produção. Preferem recuperar quota de mercado em vez de defender preços. É uma mudança. 🌐
Os tarifas de Trump adicionam incerteza.
Tudo complica a análise. A OPEC+ quer aumentar o fornecimento, mas pode ter problemas de capacidade. Da mesma forma, Saad Rahim da Trafigura acredita que a China continuará a comprar se os preços não subirem muito 💰
"A OPEC anunciou grandes aumentos, mas muitos barris ainda não chegaram ao mercado físico", disse Rahim. Entretanto, a China enche tanques e o resto mal repõe.
Uma coisa gerou consenso: os veículos elétricos reduzirão a demanda petrolífera. É inevitável. ⚡
Esse é o traço definidor atual, segundo Janet Kong da Hengli Petrochemical. "O crescimento econômico precisa de menos matérias-primas", explicou, observando que países como a China pularam etapas tecnológicas. Nada de copiar modelos antigos. 🔋