A Genesis apresentou duas ações judiciais buscando recuperar mais de $3 bilhões de sua empresa-mãe, o Digital Currency Group (DCG), e do CEO da DCG, Barry Silbert. O credor cripto alega fraude, abuso de informação privilegiada e má gestão contra a DCG e seus principais executivos. A Genesis afirma que seus ativos foram drenados, forçando-a à falência enquanto os insiders retiravam fundos. Essas ações judiciais pintam um retrato de uma empresa explorada por sua própria matriz, enquanto os credores agora lutam para recuperar seu dinheiro.
A Genesis Alega Transferências Massivas de Fundos
No centro da batalha legal estão bilhões em transações supostamente fraudulentas. De acordo com a Genesis, mais de $2 bilhões em ativos cripto foram transferidos antes da falência, incluindo Bitcoin, Ether e outros tokens. Outro bilhão em dinheiro e criptomoeda foi supostamente retirado pela DCG e por insiders durante o ano que levou ao colapso da Genesis. Os processos judiciais afirmam que esses movimentos foram cronometrados para beneficiar insiders, justo quando a Genesis estava à beira da falência, enquanto os usuários comuns ficaram a arcar com as perdas.
Barry Silbert Acusado de Engano
Os processos judiciais não visam apenas a empresa—nomeiam nomes. Barry Silbert, o ex-CEO da Genesis Michael Moro e outros diretores da DCG são acusados de orquestrar "transações fraudulentas" e enganar credores. A Genesis afirma que foi forçada a aceitar ações ilíquidas do Grayscale Bitcoin Trust como garantia—e proibida de as vender. Estas manobras arriscadas supostamente beneficiaram a Grayscale, outra empresa da DCG, enquanto prejudicavam a Genesis. Documentos também alegam que a Genesis não tinha um conselho independente para evitar as perdas.
Consequências da Falência da Genesis
A Genesis suspendeu os levantamentos em novembro de 2022 e pediu falência no início de 2023 com mais de $14 bilhões em empréstimos em aberto. O colapso seguiu um ano difícil para as criptomoedas, marcado pelos fracassos da Terra-Luna, da Three Arrows Capital e da FTX. Enquanto o público perdeu bilhões, os insiders alegadamente recuperaram os seus fundos na totalidade. Desde então, a Genesis reestruturou-se e começou a devolver ativos aos credores, mas aproximadamente $2 bilhões permanecem não pagos. Esses processos judiciais visam fechar essa lacuna.
DCG e Barry Silbert Negam Acusações
A DCG objectou fortemente, chamando os processos judiciais de "sem mérito" e "fabricados." Um porta-voz da empresa disse que as alegações reciclam antigas reivindicações e fazem parte de uma estratégia oportunista por parte de grandes investidores. A DCG mantém que tentou resolver os problemas da Genesis de boa-fé e planeja defender-se vigorosamente no tribunal. Mas, com as evidências a aumentar e a aprovação do tribunal para que outros casos de fraude prossigam, Silbert e a DCG podem enfrentar uma prolongada batalha legal.
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Genesis Files processo de $3,3 bilhões contra a DCG e Barry Silbert por alegações de fraude
A Genesis apresentou duas ações judiciais buscando recuperar mais de $3 bilhões de sua empresa-mãe, o Digital Currency Group (DCG), e do CEO da DCG, Barry Silbert. O credor cripto alega fraude, abuso de informação privilegiada e má gestão contra a DCG e seus principais executivos. A Genesis afirma que seus ativos foram drenados, forçando-a à falência enquanto os insiders retiravam fundos. Essas ações judiciais pintam um retrato de uma empresa explorada por sua própria matriz, enquanto os credores agora lutam para recuperar seu dinheiro.
A Genesis Alega Transferências Massivas de Fundos
No centro da batalha legal estão bilhões em transações supostamente fraudulentas. De acordo com a Genesis, mais de $2 bilhões em ativos cripto foram transferidos antes da falência, incluindo Bitcoin, Ether e outros tokens. Outro bilhão em dinheiro e criptomoeda foi supostamente retirado pela DCG e por insiders durante o ano que levou ao colapso da Genesis. Os processos judiciais afirmam que esses movimentos foram cronometrados para beneficiar insiders, justo quando a Genesis estava à beira da falência, enquanto os usuários comuns ficaram a arcar com as perdas.
Barry Silbert Acusado de Engano
Os processos judiciais não visam apenas a empresa—nomeiam nomes. Barry Silbert, o ex-CEO da Genesis Michael Moro e outros diretores da DCG são acusados de orquestrar "transações fraudulentas" e enganar credores. A Genesis afirma que foi forçada a aceitar ações ilíquidas do Grayscale Bitcoin Trust como garantia—e proibida de as vender. Estas manobras arriscadas supostamente beneficiaram a Grayscale, outra empresa da DCG, enquanto prejudicavam a Genesis. Documentos também alegam que a Genesis não tinha um conselho independente para evitar as perdas.
Consequências da Falência da Genesis
A Genesis suspendeu os levantamentos em novembro de 2022 e pediu falência no início de 2023 com mais de $14 bilhões em empréstimos em aberto. O colapso seguiu um ano difícil para as criptomoedas, marcado pelos fracassos da Terra-Luna, da Three Arrows Capital e da FTX. Enquanto o público perdeu bilhões, os insiders alegadamente recuperaram os seus fundos na totalidade. Desde então, a Genesis reestruturou-se e começou a devolver ativos aos credores, mas aproximadamente $2 bilhões permanecem não pagos. Esses processos judiciais visam fechar essa lacuna.
DCG e Barry Silbert Negam Acusações
A DCG objectou fortemente, chamando os processos judiciais de "sem mérito" e "fabricados." Um porta-voz da empresa disse que as alegações reciclam antigas reivindicações e fazem parte de uma estratégia oportunista por parte de grandes investidores. A DCG mantém que tentou resolver os problemas da Genesis de boa-fé e planeja defender-se vigorosamente no tribunal. Mas, com as evidências a aumentar e a aprovação do tribunal para que outros casos de fraude prossigam, Silbert e a DCG podem enfrentar uma prolongada batalha legal.