Recentemente, estive a refletir sobre a complexidade e os custos associados à criação da própria criptomoeda. Descobri que existem várias abordagens para este processo.
O primeiro método é bastante complexo, dispendioso e tecnicamente exigente. Ele implica o desenvolvimento de uma blockchain única e a criação, com base nela, de uma moeda que será usada para pagar todas as taxas dentro deste sistema. Exemplos de tais projetos incluem Ethereum, Bitcoin e Solana.
O segundo método, pelo contrário, distingue-se pela simplicidade e economia. Consiste na emissão de um token baseado em uma blockchain já existente. Os custos, neste caso, dependem da plataforma de blockchain escolhida, do volume de emissão e do serviço utilizado. É importante notar que o token, ao contrário da moeda, não possui sua própria blockchain e requer apenas a criação de um contrato inteligente.
A opção mais acessível é oferecida pela blockchain TON. O processo de criação de um token ( ou "token" na terminologia TON) nesta plataforma é maximamente simplificado. Basta conectar uma carteira de criptomoedas, indicar o nome e o símbolo do token, definir o volume de emissão e, se desejar, adicionar uma imagem e uma descrição. Depois disso, resta apenas pagar a taxa de emissão.
O custo de tal operação é agradavelmente surpreendente: a emissão de um milhão de tokens, com as cotações atuais, custará cerca de 82 rublos.
Embora eu não tenha criado a minha própria criptomoeda, agora sei que, se necessário, poderei facilmente emitir, por exemplo, o token DLKSN.
A principal conclusão desta experiência: ao investir em criptomoedas, deve-se ter um cuidado especial. Nas condições atuais, qualquer pessoa pode criar um token, e não há garantias de que seus investimentos não sejam em vão. Sempre analise cuidadosamente o projeto antes de tomar uma decisão sobre a compra de criptoativos.
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Recentemente, estive a refletir sobre a complexidade e os custos associados à criação da própria criptomoeda. Descobri que existem várias abordagens para este processo.
O primeiro método é bastante complexo, dispendioso e tecnicamente exigente. Ele implica o desenvolvimento de uma blockchain única e a criação, com base nela, de uma moeda que será usada para pagar todas as taxas dentro deste sistema. Exemplos de tais projetos incluem Ethereum, Bitcoin e Solana.
O segundo método, pelo contrário, distingue-se pela simplicidade e economia. Consiste na emissão de um token baseado em uma blockchain já existente. Os custos, neste caso, dependem da plataforma de blockchain escolhida, do volume de emissão e do serviço utilizado. É importante notar que o token, ao contrário da moeda, não possui sua própria blockchain e requer apenas a criação de um contrato inteligente.
A opção mais acessível é oferecida pela blockchain TON. O processo de criação de um token ( ou "token" na terminologia TON) nesta plataforma é maximamente simplificado. Basta conectar uma carteira de criptomoedas, indicar o nome e o símbolo do token, definir o volume de emissão e, se desejar, adicionar uma imagem e uma descrição. Depois disso, resta apenas pagar a taxa de emissão.
O custo de tal operação é agradavelmente surpreendente: a emissão de um milhão de tokens, com as cotações atuais, custará cerca de 82 rublos.
Embora eu não tenha criado a minha própria criptomoeda, agora sei que, se necessário, poderei facilmente emitir, por exemplo, o token DLKSN.
A principal conclusão desta experiência: ao investir em criptomoedas, deve-se ter um cuidado especial. Nas condições atuais, qualquer pessoa pode criar um token, e não há garantias de que seus investimentos não sejam em vão. Sempre analise cuidadosamente o projeto antes de tomar uma decisão sobre a compra de criptoativos.