Na sua mais recente aparição no podcast Master Investor, apresentado por Wilfred Frost, Cathie Wood, CEO da ARK Invest, reafirma que o Bitcoin continua a ser o principal ativo no mercado de criptomoedas.
O tom é peremptório:
"O Bitcoin domina o setor de criptomoedas quando se trata de criptomoeda pura. O Bitcoin é a criptomoeda quintessential."
Dito isso, para ARK a exposição ao Ethereum permanece, mas o eixo estratégico foca na liderança do Bitcoin.
De acordo com os dados coletados pela nossa equipe editorial e as métricas on-chain atualizadas até 28 de setembro de 2025, existem mais de 19 milhões de BTC em circulação, equivalente a aproximadamente ≈90,5% da oferta máxima definida pelo protocolo. Analistas da indústria observam que a última redução pela metade, que ocorreu em abril de 2024, reduziu o fluxo de novos BTC e reforçou a dinâmica de oferta delineada pelo protocolo.
Bitcoin: as três razões segundo Cathie Wood
Escassez programada e disciplina de fornecimento
O protocolo limita a oferta a 21 milhões de BTC. Nesse contexto, o mecanismo de halving reduz periodicamente a nova emissão, tornando a dinâmica da oferta não discrecionária e mais resistente a pressões políticas. Para Wood, essa escassez verificável continua a ser a pedra angular da narrativa do Bitcoin como um ativo digital semelhante ao ouro, com propriedades de transferência nativamente digitais, conforme destacado na análise recente sobre Bitcoin e ouro.
Segurança e transparência da camada um
O Bitcoin prioriza um design simples e robusto a nível de camada um para maximizar a segurança e a verificabilidade. Deve-se notar que a sua rede visa a estabilidade em vez de uma funcionalidade de propósito geral, delegando a inovação para níveis superiores ou laterais. De acordo com Wood, esta arquitetura reduz os compromissos e torna o Bitcoin uma infraestrutura monetária fiável a longo prazo. Dados recentes confirmam a conquista de um novo máximo histórico para a taxa de hash do Bitcoin, indicando a crescente segurança da rede Bitcoin.
Liderança de mercado e papel institucional
O Bitcoin manteve a posição de topo em capitalização e reconhecimento durante anos. Em paralelo, a atenção dos investidores institucionais e a adoção de instrumentos regulamentados – como os ETFs de Bitcoin à vista, que são objeto de debate e implementação em várias jurisdições – fortaleceram a sua percepção como um ativo monetário de referência. De acordo com Wood, esta vantagem da rede é difícil de erosão, com a BlackRock a considerar o Bitcoin uma proteção contra a desordem global.
Stablecoin e DeFi: a Estrutura Operacional
Wood reconhece a função chave da stablecoin (, por exemplo, USDT, USDC) como meio digital de troca, apoiado pela Tether Transparency e Circle Transparency principalmente em títulos do governo de curto prazo. Nesse sentido, o seu crescimento expandiu o acesso a serviços financeiros e aumentou a transparência das operações em cadeia.
Em empréstimos on-chain e criação de mercado, alguns protocolos oferecem retornos superiores aos das contas tradicionais, com taxas que, sob certas condições, caem abaixo de 1%. Dito isso, a DeFi reduz intermediários e maximiza a auditabilidade das operações.
Bitcoin vs Ethereum: A posição de Wood e o contraponto
De acordo com Wood, o Ethereum continua a ser central para contratos inteligentes e aplicações DeFi, embora a proliferação de soluções de camada dois possa introduzir fragmentação e complexidade. Nesse contexto, ele considera improvável que o Ethereum supere o Bitcoin a longo prazo.
Por outro lado, alguns observadores destacam o crescimento da atividade on-chain na Ethereum, a expansão do ecossistema L2 e o papel do ETH como ativo de colateral e gás. No entanto, a comparação entre as duas criptomoedas permanece em aberto e depende da evolução da escalabilidade, regulação e adoção.
Dados Chave à Vista
Máximo de Moeda Bitcoin: 21 milhões (protocolo fixo)
Bitcoin em circulação: mais de 19 milhões (estima-se atualizado a 28 de setembro de 2025, ≈90,5% do fornecimento total)
Taxas DeFi: em alguns protocolos podem cair abaixo de 1%
Foco Bitcoin: segurança L1, previsibilidade de emissão
Foco Ethereum: contrato inteligente, DeFi e escalabilidade via L2
Implicações para Usuários e Mercado
Confiabilidade monetária: a escassez do Bitcoin reforça a narrativa de uma reserva digital de valor.
Operações em cadeia: stablecoins e protocolos DeFi expandem o acesso ao crédito e aos pagamentos.
Custos e transparência: menos intermediações e maior auditabilidade em comparação com circuitos tradicionais.
Riscos: volatilidade, complexidade técnica e dependência da regulamentação continuam a ser variáveis cruciais.
Citações e Comparação com Outras Visões
Wood resume: “Bitcoin é a criptomoeda.” De fato, sua perspectiva diverge da de alguns analistas que especulam sobre um possível flippening do Ethereum. A ARK mantém exposição a ambos os ativos, embora o centro de gravidade de sua tese permaneça no Bitcoin.
Linha do tempo e contexto
A entrevista foi transmitida em 2025. No geral, o debate reflete as tendências atuais: expansão do DeFi e das stablecoins, crescente atenção institucional e consolidação do Bitcoin como um ativo digital de oferta limitada.
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Cathie Wood reforça sua posição sobre o Bitcoin: 3 razões para sua liderança
Na sua mais recente aparição no podcast Master Investor, apresentado por Wilfred Frost, Cathie Wood, CEO da ARK Invest, reafirma que o Bitcoin continua a ser o principal ativo no mercado de criptomoedas.
O tom é peremptório:
"O Bitcoin domina o setor de criptomoedas quando se trata de criptomoeda pura. O Bitcoin é a criptomoeda quintessential."
Dito isso, para ARK a exposição ao Ethereum permanece, mas o eixo estratégico foca na liderança do Bitcoin.
De acordo com os dados coletados pela nossa equipe editorial e as métricas on-chain atualizadas até 28 de setembro de 2025, existem mais de 19 milhões de BTC em circulação, equivalente a aproximadamente ≈90,5% da oferta máxima definida pelo protocolo. Analistas da indústria observam que a última redução pela metade, que ocorreu em abril de 2024, reduziu o fluxo de novos BTC e reforçou a dinâmica de oferta delineada pelo protocolo.
Bitcoin: as três razões segundo Cathie Wood
O protocolo limita a oferta a 21 milhões de BTC. Nesse contexto, o mecanismo de halving reduz periodicamente a nova emissão, tornando a dinâmica da oferta não discrecionária e mais resistente a pressões políticas. Para Wood, essa escassez verificável continua a ser a pedra angular da narrativa do Bitcoin como um ativo digital semelhante ao ouro, com propriedades de transferência nativamente digitais, conforme destacado na análise recente sobre Bitcoin e ouro.
O Bitcoin prioriza um design simples e robusto a nível de camada um para maximizar a segurança e a verificabilidade. Deve-se notar que a sua rede visa a estabilidade em vez de uma funcionalidade de propósito geral, delegando a inovação para níveis superiores ou laterais. De acordo com Wood, esta arquitetura reduz os compromissos e torna o Bitcoin uma infraestrutura monetária fiável a longo prazo. Dados recentes confirmam a conquista de um novo máximo histórico para a taxa de hash do Bitcoin, indicando a crescente segurança da rede Bitcoin.
O Bitcoin manteve a posição de topo em capitalização e reconhecimento durante anos. Em paralelo, a atenção dos investidores institucionais e a adoção de instrumentos regulamentados – como os ETFs de Bitcoin à vista, que são objeto de debate e implementação em várias jurisdições – fortaleceram a sua percepção como um ativo monetário de referência. De acordo com Wood, esta vantagem da rede é difícil de erosão, com a BlackRock a considerar o Bitcoin uma proteção contra a desordem global.
Stablecoin e DeFi: a Estrutura Operacional
Wood reconhece a função chave da stablecoin (, por exemplo, USDT, USDC) como meio digital de troca, apoiado pela Tether Transparency e Circle Transparency principalmente em títulos do governo de curto prazo. Nesse sentido, o seu crescimento expandiu o acesso a serviços financeiros e aumentou a transparência das operações em cadeia.
Em empréstimos on-chain e criação de mercado, alguns protocolos oferecem retornos superiores aos das contas tradicionais, com taxas que, sob certas condições, caem abaixo de 1%. Dito isso, a DeFi reduz intermediários e maximiza a auditabilidade das operações.
Bitcoin vs Ethereum: A posição de Wood e o contraponto
De acordo com Wood, o Ethereum continua a ser central para contratos inteligentes e aplicações DeFi, embora a proliferação de soluções de camada dois possa introduzir fragmentação e complexidade. Nesse contexto, ele considera improvável que o Ethereum supere o Bitcoin a longo prazo.
Por outro lado, alguns observadores destacam o crescimento da atividade on-chain na Ethereum, a expansão do ecossistema L2 e o papel do ETH como ativo de colateral e gás. No entanto, a comparação entre as duas criptomoedas permanece em aberto e depende da evolução da escalabilidade, regulação e adoção.
Dados Chave à Vista
Máximo de Moeda Bitcoin: 21 milhões (protocolo fixo)
Bitcoin em circulação: mais de 19 milhões (estima-se atualizado a 28 de setembro de 2025, ≈90,5% do fornecimento total)
Taxas DeFi: em alguns protocolos podem cair abaixo de 1%
Foco Bitcoin: segurança L1, previsibilidade de emissão
Foco Ethereum: contrato inteligente, DeFi e escalabilidade via L2
Implicações para Usuários e Mercado
Confiabilidade monetária: a escassez do Bitcoin reforça a narrativa de uma reserva digital de valor.
Operações em cadeia: stablecoins e protocolos DeFi expandem o acesso ao crédito e aos pagamentos.
Custos e transparência: menos intermediações e maior auditabilidade em comparação com circuitos tradicionais.
Riscos: volatilidade, complexidade técnica e dependência da regulamentação continuam a ser variáveis cruciais.
Citações e Comparação com Outras Visões
Wood resume: “Bitcoin é a criptomoeda.” De fato, sua perspectiva diverge da de alguns analistas que especulam sobre um possível flippening do Ethereum. A ARK mantém exposição a ambos os ativos, embora o centro de gravidade de sua tese permaneça no Bitcoin.
Linha do tempo e contexto
A entrevista foi transmitida em 2025. No geral, o debate reflete as tendências atuais: expansão do DeFi e das stablecoins, crescente atenção institucional e consolidação do Bitcoin como um ativo digital de oferta limitada.