Um grupo criminoso no Brasil de 14 pessoas utilizou BTC para lavagem de dinheiro de 95 milhões de dólares e foi condenado pelo tribunal a penas de prisão que variam de 10 a 21 anos.
De acordo com a mensagem da Deep Tide TechFlow, em 1 de dezembro, segundo reportagens da Dlnews, o tribunal federal do Brasil condenou 14 pessoas por lavagem de dinheiro de transações de drogas e lucros de crimes de sequestro utilizando Bitcoin, totalizando mais de 95 milhões de dólares. Dois dos principais culpados foram condenados a mais de 21 anos de prisão, sendo um deles um oficial de segurança da prisão, enquanto os outros 12 foram condenados a penas de prisão variando de 10 a 17 anos.
Este grupo criminoso operou de abril de 2019 a julho de 2024 nos estados de Minas Gerais e Paraná, com a principal função de ocultar a natureza, origem, fluxo e propriedade dos ativos provenientes do tráfico de drogas transfronteiriço e de crimes violentos, incluindo o resgate do sequestro no Rio de Janeiro. As investigações mostram que o grupo utilizou Bitcoin e outras criptomoedas para a lavagem de dinheiro de uma rede criminosa maior, operando um “departamento contábil” através de números de identificação fiscal falsos, registros contábeis falsos e várias empresas de fachada, disfarçando-se como atuando em setores como comércio de alimentos, pecuária, produtos de luxo e roupas de banho.
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Um grupo criminoso no Brasil de 14 pessoas utilizou BTC para lavagem de dinheiro de 95 milhões de dólares e foi condenado pelo tribunal a penas de prisão que variam de 10 a 21 anos.
De acordo com a mensagem da Deep Tide TechFlow, em 1 de dezembro, segundo reportagens da Dlnews, o tribunal federal do Brasil condenou 14 pessoas por lavagem de dinheiro de transações de drogas e lucros de crimes de sequestro utilizando Bitcoin, totalizando mais de 95 milhões de dólares. Dois dos principais culpados foram condenados a mais de 21 anos de prisão, sendo um deles um oficial de segurança da prisão, enquanto os outros 12 foram condenados a penas de prisão variando de 10 a 17 anos.
Este grupo criminoso operou de abril de 2019 a julho de 2024 nos estados de Minas Gerais e Paraná, com a principal função de ocultar a natureza, origem, fluxo e propriedade dos ativos provenientes do tráfico de drogas transfronteiriço e de crimes violentos, incluindo o resgate do sequestro no Rio de Janeiro. As investigações mostram que o grupo utilizou Bitcoin e outras criptomoedas para a lavagem de dinheiro de uma rede criminosa maior, operando um “departamento contábil” através de números de identificação fiscal falsos, registros contábeis falsos e várias empresas de fachada, disfarçando-se como atuando em setores como comércio de alimentos, pecuária, produtos de luxo e roupas de banho.