Em 2024, a Mantle lançou o mETH Protocol (COOK), com o intuito de superar ineficiências no staking de Ethereum e na utilização do capital.
Como primeiro protocolo de staking e restaking totalmente integrado verticalmente do mercado, o mETH Protocol ocupa um papel estratégico nos segmentos de DeFi e staking.
Em 2025, o mETH Protocol consolidou-se como um ativo central no ecossistema Mantle, reunindo uma comunidade ativa de desenvolvedores. Este artigo analisa a sua arquitetura técnica, desempenho no mercado e potencial futuro.
O mETH Protocol foi desenvolvido pela Mantle em 2024 para responder à necessidade de maior eficiência de capital no staking de Ethereum.
Foi lançado num contexto de forte crescimento do interesse em soluções Layer 2 e inovações DeFi, com o objetivo de maximizar os rendimentos do staking de Ethereum e a eficiência do capital.
O lançamento do mETH Protocol abriu novas oportunidades para stakers de Ethereum e utilizadores de DeFi.
Com o suporte do ecossistema Mantle, o mETH Protocol prossegue na otimização tecnológica, reforço da segurança e aplicações práticas.
O mETH Protocol funciona numa rede descentralizada de computadores (nodos), distribuídos globalmente e sem controlo por qualquer entidade única.
Estes nodos colaboram na validação de transações, assegurando transparência, resistência a ataques e maior autonomia para os utilizadores, reforçando a resiliência da rede.
A blockchain do mETH Protocol constitui um registo digital público e imutável, onde todas as transações ficam documentadas.
As transações agrupam-se em blocos, que se ligam por hashes criptográficos, formando uma cadeia segura.
Qualquer utilizador pode consultar os registos, promovendo confiança sem necessidade de intermediários.
O mETH Protocol utiliza provavelmente um mecanismo de Proof of Stake (PoS) para validar transações e prevenir fraudes como o duplo gasto.
Os validadores mantêm a segurança da rede ao fazer staking de tokens COOK e recebem recompensas pela sua participação.
O mETH Protocol recorre à criptografia de chave pública e privada para proteger as transações:
Este sistema garante a segurança dos fundos, mantendo as transações pseudónimas.
A 23 de novembro de 2025, o COOK apresenta uma oferta em circulação de 960 000 000 tokens, num total de 5 000 000 000. O fornecimento máximo está fixado em 5 000 000 000 tokens, seguindo um modelo de oferta limitada.
O COOK registou o seu máximo histórico de 0,04584 $ a 9 de novembro de 2024, provavelmente motivado por sentimento positivo de mercado ou avanços relevantes do projeto.
O preço mínimo foi de 0,004476 $, em 21 de novembro de 2025, refletindo possíveis quedas gerais do mercado ou desafios internos.
Estas variações espelham o sentimento do mercado, tendências de adoção e fatores externos que influenciam o projeto.
Clique para consultar o preço atual de mercado do COOK

O ecossistema COOK suporta múltiplas aplicações:
O COOK estabeleceu parceria com a Mantle, reforçando as capacidades tecnológicas e influência de mercado. Esta colaboração constitui uma base sólida para a expansão do ecossistema COOK.
O COOK enfrenta os seguintes desafios:
Estas questões alimentam o debate na comunidade e no mercado, promovendo a inovação contínua do COOK.
A comunidade COOK apresenta potencial de crescimento, contando atualmente com 190 detentores.
Na plataforma X, publicações e tags (como #COOK ou #mETHProtocol) tendem a ganhar visibilidade à medida que o projeto evolui.
Movimentações de preço e atualizações do protocolo costumam estimular o interesse dos membros.
O sentimento na X revela-se misto:
As tendências mais recentes apontam para otimismo cauteloso, dado que o projeto se encontra numa fase inicial.
Na X, discute-se o potencial de geração de rendimento do COOK, a integração com a Mantle e o seu impacto na eficiência de capital do ecossistema Ethereum. Estas discussões evidenciam o potencial transformador do protocolo e os desafios para alcançar adoção generalizada.
O COOK, através do mETH Protocol, está a transformar o staking de Ethereum ao oferecer serviços integrados de staking e restaking, maior eficiência de capital e geração de rendimento. A parceria com a Mantle e o foco na simplicidade e escalabilidade destacam o COOK no universo das criptomoedas. Apesar dos desafios como volatilidade de mercado e barreiras à adoção, a abordagem inovadora e visão estratégica do COOK apontam para um futuro promissor na finança descentralizada. Seja para quem chega agora ou para quem já domina o setor, acompanhar e participar no desenvolvimento do COOK é uma oportunidade a considerar.
No jargão cripto, ‘cook’ refere-se à manipulação ou inflação do valor de um token, normalmente por compras coordenadas ou ações de hype.
No contexto da Geração Z, ‘cook’ significa destacar-se ou dominar numa situação, sobretudo em desporto ou gaming.
No universo cripto, “cook” descreve quem manipula preços de tokens por estratégias de trading, procurando lucrar com flutuações de mercado.
Na gíria urbana, ‘cook’ significa criar ou produzir algo, como música ou substâncias. Também pode indicar bom desempenho ou sucesso numa tarefa.
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