#数字货币市场洞察 12,9 mil dólares desapareceram num clique: a história real de alguém que se enganou no Web3
Numa tarde de março de 2023, aconteceu um episódio arrepiante no mundo cripto.
Um utilizador chamado Brandon Riley queria fazer uma operação de empréstimo usando um CryptoPunk. Mas, naquele instante — com um deslize do dedo — enviou o seu NFT, avaliado em 12,9 mil dólares, para um endereço de carteira que nunca poderá ser aberto.
É isso mesmo, foi o próprio que queimou o seu ativo digital. Esse Punk raro desapareceu para sempre da blockchain.
Isto fez-me lembrar de um conceito chamado “Burn” (Queima).
À primeira vista parece algo destrutivo, mas no mundo cripto é um mecanismo bastante importante. Queimar significa enviar tokens ou ativos para um endereço buraco negro que ninguém consegue aceder. Por exemplo: 0x000000000000000000000000000000000000dEaD
Ninguém possui a chave privada desse endereço, por isso ninguém consegue recuperar o que lá é enviado. O destino é sempre o mesmo—
Não volta, não se vende, desaparece completamente da circulação.
As equipas dos projetos usam mesmo esta técnica para controlar a oferta de tokens, aumentar a escassez e estabilizar o preço. Mas o caso do Riley é totalmente diferente — é uma catástrofe humana real, e o melhor exemplo do que não fazer.
A história dele fez-me perceber uma dura realidade: a descentralização da blockchain dá-nos liberdade, mas a liberdade e a responsabilidade andam sempre de mãos dadas.
Qualquer transação, uma vez registada na blockchain, não pode ser “anulada”. Pensas que estás a fazer um empréstimo, mas na verdade podes estar a executar uma queima permanente.
Por isso, quem já passou por isto faz sempre o seguinte—
Confirmar o endereço pelo menos 3 vezes antes de transferir Evitar introduzir manualmente, usar sempre copiar e colar Para operações de grande valor, começar com 1U para testar Nunca clicar em botões de funções que não conheces
O que é que estes 129.000 dólares ensinaram? No mundo descentralizado, cada passo é tua responsabilidade. Não há serviço de apoio ao cliente para te salvar, nem mecanismos centralizados para te darem uma segunda oportunidade.
$BTC, $ETH e outros ativos seguem a mesma regra inquebrável na blockchain. A liberdade é fixe, mas o preço a pagar é bem real.
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SchroedingerMiner
· 11h atrás
Ai, 129.000 foi embora assim, meu Deus, escorregar na mão tem um custo muito alto
Esse cara realmente deu uma lição bem dura a todos, uma vez confirmado na cadeia não há remédio para arrependimento, isso eu já tinha medo há muito tempo
Agora, para fazer uma transferência, tenho que recitar o endereço três vezes antes de clicar em enviar, fico tão assustado que faço uma transação de grandes valores primeiro com 1U
A liberdade é liberdade, mas tem que usar o verdadeiro ouro e prata da carteira para pagar por essa lição, é brutal
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ColdWalletGuardian
· 12h atrás
Porra, um deslize e perdi 129.000, quanto dói... devia mesmo alertar os novatos sobre os perigos
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BlockchainFries
· 12-09 09:00
Um deslize queimou 129.000, é mesmo inacreditável... É por isso que eu copio e colo o endereço três vezes sempre.
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MetaverseLandlord
· 12-09 08:59
Fogo, 129 mil desapareceram assim? Imagino o quanto este gajo deve estar a sofrer.
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CoffeeOnChain
· 12-09 08:47
É verdade, um deslize de 129.000 dólares, este é o preço da descentralização.
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ForkTongue
· 12-09 08:43
129 000 foram-se, este tipo deu-nos mesmo uma lição... Toda a gente tem medo de cometer um erro destes.
#数字货币市场洞察 12,9 mil dólares desapareceram num clique: a história real de alguém que se enganou no Web3
Numa tarde de março de 2023, aconteceu um episódio arrepiante no mundo cripto.
Um utilizador chamado Brandon Riley queria fazer uma operação de empréstimo usando um CryptoPunk. Mas, naquele instante — com um deslize do dedo — enviou o seu NFT, avaliado em 12,9 mil dólares, para um endereço de carteira que nunca poderá ser aberto.
É isso mesmo, foi o próprio que queimou o seu ativo digital. Esse Punk raro desapareceu para sempre da blockchain.
Isto fez-me lembrar de um conceito chamado “Burn” (Queima).
À primeira vista parece algo destrutivo, mas no mundo cripto é um mecanismo bastante importante. Queimar significa enviar tokens ou ativos para um endereço buraco negro que ninguém consegue aceder. Por exemplo: 0x000000000000000000000000000000000000dEaD
Ninguém possui a chave privada desse endereço, por isso ninguém consegue recuperar o que lá é enviado. O destino é sempre o mesmo—
Não volta, não se vende, desaparece completamente da circulação.
As equipas dos projetos usam mesmo esta técnica para controlar a oferta de tokens, aumentar a escassez e estabilizar o preço. Mas o caso do Riley é totalmente diferente — é uma catástrofe humana real, e o melhor exemplo do que não fazer.
A história dele fez-me perceber uma dura realidade: a descentralização da blockchain dá-nos liberdade, mas a liberdade e a responsabilidade andam sempre de mãos dadas.
Qualquer transação, uma vez registada na blockchain, não pode ser “anulada”. Pensas que estás a fazer um empréstimo, mas na verdade podes estar a executar uma queima permanente.
Por isso, quem já passou por isto faz sempre o seguinte—
Confirmar o endereço pelo menos 3 vezes antes de transferir
Evitar introduzir manualmente, usar sempre copiar e colar
Para operações de grande valor, começar com 1U para testar
Nunca clicar em botões de funções que não conheces
O que é que estes 129.000 dólares ensinaram? No mundo descentralizado, cada passo é tua responsabilidade. Não há serviço de apoio ao cliente para te salvar, nem mecanismos centralizados para te darem uma segunda oportunidade.
$BTC, $ETH e outros ativos seguem a mesma regra inquebrável na blockchain. A liberdade é fixe, mas o preço a pagar é bem real.