O mercado está estranhamente silencioso. O capital está a deslocar-se para o BTC, toda a gente vê isso. Mas há um assunto de que poucos falam: aqueles que realmente acumulam moedas sentem-se, na verdade, bastante incomodados.
Por um lado, existe a convicção de “não vender a qualquer custo”; por outro, as taxas de rendimento tentadoras do DeFi — este dilema recebeu recentemente uma resposta interessante de um determinado protocolo.
**O custo invisível dos holders**
Os primeiros utilizadores e instituições guardam o Bitcoin em carteiras frias — isto chama-se disciplina estratégica. Mas, olhando de outra perspetiva, ativos no valor de biliões estão simplesmente parados, o que do ponto de vista financeiro equivale a hibernação. As soluções anteriores para embrulhar BTC noutros ativos nunca pareceram totalmente certas — ou comprometiam a segurança, ou a composabilidade era insuficiente, e era difícil obter o melhor dos dois mundos.
**Transformar segurança numa máquina de imprimir dinheiro**
Este protocolo não pretende ser mais uma ponte cross-chain. A sua abordagem é mais parecida com: construir um sistema financeiro gerador de valor assente na segurança do Bitcoin. Ao integrar uma camada de staking nativa como a Babylon, o teu BTC pode participar diretamente em oportunidades de rendimento de ecossistemas multi-chain sem nunca sair da proteção da rede Bitcoin.
Simplificando, as tuas moedas continuam guardadas na rede Bitcoin, mas o seu valor económico já está a trabalhar noutras blockchains. Isto não é “emprestar para ganhar juros” no sentido tradicional; é mais transformar a própria segurança do Bitcoin num fator produtivo.
**$BANK: o que tens na mão não é um bilhete, é um volante**
Muitos tokens de governance não passam de comprovativos de participação, só para votar por formalidade. Mas o $BANK deste protocolo é mais substancial — é mais parecido com um controlo real sobre a direção do protocolo. Os detentores não são apenas espectadores, têm mesmo capacidade de influenciar a evolução de todo o sistema.
A ambição deste design é: transformar os detentores de Bitcoin de “holders passivos” em “construtores ativos”. Os teus ativos já não são apenas números adormecidos, mas capital ativo que pode participar em decisões, gerar rendimento e impulsionar o ecossistema.
Quando o mercado está calmo, é muitas vezes a altura em que a lógica de base está a ser reorganizada.
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PoetryOnChain
· 9h atrás
Guardar moedas e ficar deitado é realmente desconfortável, mas assim não é a mesma coisa. Manter a segurança das moedas, obter lucros também é possível, essa deve ser a verdadeira busca pelo ponto de equilíbrio.
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TokenDustCollector
· 12-09 17:28
Ter moedas paradas numa cold wallet é realmente desconfortável, mas esta ideia até parece interessante: transformar a segurança do BTC em meio de produção? Até que não soa assim tão absurdo.
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SmartContractRebel
· 12-08 11:49
O dinheiro que está parado na cold wallet está, na verdade, a sangrar, isso é algo que temos mesmo de admitir.
Disseste bem, esta abordagem deixa-me muito mais descansado do que aquelas bridges cross-chain, a Babylon aqui realmente tem mérito.
Tenho de analisar melhor o design do $BANK, parece-me mais fiável do que um simples token de governance.
Mas espera lá, será mesmo seguro colocar BTC a trabalhar on-chain? Fico sempre com algumas dúvidas.
Reestruturação da lógica de base? Para mim, isto parece mais uma foice a ser afiada.
Isto não é só uma forma de nos incentivar a emprestar moedas para participar em launches? Parece novidade, mas o método é velho.
Gostava mesmo de saber se os verdadeiros holders de early stage vão alinhar nisto.
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AirdropAnxiety
· 12-07 22:51
As carteiras frias estiveram paradas durante tantos anos, realmente é frustrante, mas esta solução ainda me parece um pouco arriscada.
Fazer com que o BTC possa manter a segurança e ao mesmo tempo gerar rendimento noutras cadeias? Parece um conto de fadas, mas este movimento da Babylon talvez consiga mesmo mudar o jogo.
Se o $BANK realmente conseguir dar voz aos holders, seria impressionante, mas ainda tenho algumas reservas em relação ao conceito de token de governação.
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Degentleman
· 12-07 22:49
As moedas em carteiras frias ficaram paradas durante tantos anos, realmente é frustrante. Mas esta ideia tem algum interesse: a segurança do BTC permanece inalterada, mas os rendimentos podem crescer? Parece um pouco fantasioso, mas é preciso ver na prática.
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CoffeeNFTs
· 12-07 22:35
Descreveste perfeitamente o dilema dos holders, ter barras de ouro nas mãos mas não conseguir ganhar dinheiro, essa sensação é mesmo frustrante.
Para ser sincero, a abordagem de design do $BANK é interessante, passar de passivo a ativo, soa muito mais fiável do que aqueles tokens de governação usados só para fazer número nas votações.
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ETHmaxi_NoFilter
· 12-07 22:34
Para ser sincero, ainda acho que esta lógica é um pouco idealista demais.
Se a cold wallet está simplesmente parada, deixa-a estar, não é? Só se sente confortável se ela estiver a "gerar rendimento"? Isso já não se chama fazer hold, chama-se participar em jogos de azar.
O mercado está estranhamente silencioso. O capital está a deslocar-se para o BTC, toda a gente vê isso. Mas há um assunto de que poucos falam: aqueles que realmente acumulam moedas sentem-se, na verdade, bastante incomodados.
Por um lado, existe a convicção de “não vender a qualquer custo”; por outro, as taxas de rendimento tentadoras do DeFi — este dilema recebeu recentemente uma resposta interessante de um determinado protocolo.
**O custo invisível dos holders**
Os primeiros utilizadores e instituições guardam o Bitcoin em carteiras frias — isto chama-se disciplina estratégica. Mas, olhando de outra perspetiva, ativos no valor de biliões estão simplesmente parados, o que do ponto de vista financeiro equivale a hibernação. As soluções anteriores para embrulhar BTC noutros ativos nunca pareceram totalmente certas — ou comprometiam a segurança, ou a composabilidade era insuficiente, e era difícil obter o melhor dos dois mundos.
**Transformar segurança numa máquina de imprimir dinheiro**
Este protocolo não pretende ser mais uma ponte cross-chain. A sua abordagem é mais parecida com: construir um sistema financeiro gerador de valor assente na segurança do Bitcoin. Ao integrar uma camada de staking nativa como a Babylon, o teu BTC pode participar diretamente em oportunidades de rendimento de ecossistemas multi-chain sem nunca sair da proteção da rede Bitcoin.
Simplificando, as tuas moedas continuam guardadas na rede Bitcoin, mas o seu valor económico já está a trabalhar noutras blockchains. Isto não é “emprestar para ganhar juros” no sentido tradicional; é mais transformar a própria segurança do Bitcoin num fator produtivo.
**$BANK: o que tens na mão não é um bilhete, é um volante**
Muitos tokens de governance não passam de comprovativos de participação, só para votar por formalidade. Mas o $BANK deste protocolo é mais substancial — é mais parecido com um controlo real sobre a direção do protocolo. Os detentores não são apenas espectadores, têm mesmo capacidade de influenciar a evolução de todo o sistema.
A ambição deste design é: transformar os detentores de Bitcoin de “holders passivos” em “construtores ativos”. Os teus ativos já não são apenas números adormecidos, mas capital ativo que pode participar em decisões, gerar rendimento e impulsionar o ecossistema.
Quando o mercado está calmo, é muitas vezes a altura em que a lógica de base está a ser reorganizada.