No Dubai Blockchain Week, um debate sobre "o que é um verdadeiro ativo" deixou os crentes da finança tradicional numa posição embaraçosa.
CZ, com um lingote de ouro na mão, aproximou-se do fervoroso evangelista do ouro, Peter Schiff, e lançou-lhe uma pergunta direta com um sorriso: "Isto aqui, é verdadeiro ou falso?" O maior fã mundial do ouro ficou uns segundos sem reação e lá conseguiu dizer três palavras — "não sei". A plateia não se conteve de rir. Até um crente do ouro não consegue reconhecer ouro verdadeiro — quem é que se atreve a escrever um guião destes?
Os factos são claros. A London Bullion Market Association já afirmou: queres ter 100% de certeza da autenticidade do ouro? Só com o método de fogo — ou seja, derreter o lingote. Mas quantas pessoas no mundo vão atirar um lingote ao forno? O resultado é que, globalmente, entre 5% e 10% do ouro físico é falso. Seja no cofre, no pulso, ou trancado na caixa-forte, tudo depende apenas de uma palavra: confiança.
Agora olhemos para o Bitcoin. Validação on-chain, um bloco a cada dez minutos, 300 milhões de pessoas no mundo podem auditar cada transação a qualquer momento. Não são precisos peritos, nem laboratórios, nem sorte. Transparência total — falsificação? Nem pensar.
CZ declarou logo ali: os retornos do Bitcoin conseguem ultrapassar 99% dos projetos de empreendedorismo. Porquê? Oferta limitada, procura a crescer de forma explosiva — é esta a lógica fundamental de uma moeda dura. O ouro tem uma capitalização de 29 biliões de dólares, baseada em "acredita em mim"; o Bitcoin vale 1,8 biliões, baseado em "vê por ti próprio". Um exige confiança, o outro oferece prova — a diferença é clara.
Este debate não foi um choque de ideologias, mas sim um ataque de uma dimensão superior dos ativos digitais sobre as finanças tradicionais. Ativos físicos que nem conseguem provar a sua autenticidade — como é que podem competir com ativos digitais que se auto-verificam a cada dez minutos?
Agora, a verdadeira questão não é se o BTC é dinheiro, mas sim: o ouro alguma vez foi uma moeda verificável? E achas que a diferença de capitalização entre os dois vai aumentar ou diminuir? Deixa a tua opinião nos comentários e vamos ver quem é o verdadeiro rei do consenso.
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MetaverseLandlady
· 12-06 22:43
A rir até chorar, aqueles "não sei" do Peter Schiff foram mesmo de mais, nem os próprios fanáticos do ouro o conseguem reconhecer.
Isto é mesmo verdade? Um depende do teste do fogo, o outro da verificação em cadeia, esta diferença não é nada pequena.
Diz-me lá, quem é que se atreve a atirar uma barra de ouro para o forno para verificar? O Bitcoin verifica-se automaticamente a cada dez minutos, isto sim é um ataque de outra dimensão.
O ouro depende da confiança, o Bitcoin depende do código, em quem apostas para durar mais tempo?
Mas falando a sério, um valor de mercado de 29 biliões é realmente imbatível, o Bitcoin ainda tem muito que trabalhar.
Esta situação foi completamente destruída pelo CZ com uma única barra de ouro, não há nada para discutir.
Espera, será que no fim o valor de mercado do ouro ainda vai subir? Afinal, há tanta gente a acreditar nele.
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NewDAOdreamer
· 12-06 22:34
A sério, aquela jogada do CZ foi genial, e o Peter Schiff a dizer "não sei" fez-me rir.
Nem conseguem distinguir se o ouro é verdadeiro ou falso, ainda têm lata para defender como moeda forte? Na blockchain é que se vê quem é quem.
Entre 5 a 10% de ouro falso, como é que as finanças tradicionais explicam isto? No BTC, há uma validação a cada dez minutos, a diferença é abismal.
A capitalização de mercado do Bitcoin é só 1,8 biliões, a do ouro 29 biliões... vamos ver, mais cedo ou mais tarde essa diferença vai inverter-se.
Provar versus acreditar, uma frase resume tudo, isto é mesmo um ataque de outra dimensão sem hipótese.
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ser_ngmi
· 12-06 22:34
Se nem sequer se consegue distinguir entre ouro verdadeiro e falso, isto não é precisamente a base do sistema financeiro tradicional?
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AirdropHarvester
· 12-06 22:30
Epá, o CZ acabou de envergonhar completamente o Schiff, até os crentes do ouro não conseguiram reconhecer o ouro, isto é mesmo brutal ahaha
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WalletManager
· 12-06 22:22
A validação do ouro já é difícil, quanto mais falar de moeda forte; na blockchain, há uma auditoria a cada dez minutos, esta diferença só vai aumentar.
No Dubai Blockchain Week, um debate sobre "o que é um verdadeiro ativo" deixou os crentes da finança tradicional numa posição embaraçosa.
CZ, com um lingote de ouro na mão, aproximou-se do fervoroso evangelista do ouro, Peter Schiff, e lançou-lhe uma pergunta direta com um sorriso: "Isto aqui, é verdadeiro ou falso?" O maior fã mundial do ouro ficou uns segundos sem reação e lá conseguiu dizer três palavras — "não sei". A plateia não se conteve de rir. Até um crente do ouro não consegue reconhecer ouro verdadeiro — quem é que se atreve a escrever um guião destes?
Os factos são claros. A London Bullion Market Association já afirmou: queres ter 100% de certeza da autenticidade do ouro? Só com o método de fogo — ou seja, derreter o lingote. Mas quantas pessoas no mundo vão atirar um lingote ao forno? O resultado é que, globalmente, entre 5% e 10% do ouro físico é falso. Seja no cofre, no pulso, ou trancado na caixa-forte, tudo depende apenas de uma palavra: confiança.
Agora olhemos para o Bitcoin. Validação on-chain, um bloco a cada dez minutos, 300 milhões de pessoas no mundo podem auditar cada transação a qualquer momento. Não são precisos peritos, nem laboratórios, nem sorte. Transparência total — falsificação? Nem pensar.
CZ declarou logo ali: os retornos do Bitcoin conseguem ultrapassar 99% dos projetos de empreendedorismo. Porquê? Oferta limitada, procura a crescer de forma explosiva — é esta a lógica fundamental de uma moeda dura. O ouro tem uma capitalização de 29 biliões de dólares, baseada em "acredita em mim"; o Bitcoin vale 1,8 biliões, baseado em "vê por ti próprio". Um exige confiança, o outro oferece prova — a diferença é clara.
Este debate não foi um choque de ideologias, mas sim um ataque de uma dimensão superior dos ativos digitais sobre as finanças tradicionais. Ativos físicos que nem conseguem provar a sua autenticidade — como é que podem competir com ativos digitais que se auto-verificam a cada dez minutos?
Agora, a verdadeira questão não é se o BTC é dinheiro, mas sim: o ouro alguma vez foi uma moeda verificável? E achas que a diferença de capitalização entre os dois vai aumentar ou diminuir? Deixa a tua opinião nos comentários e vamos ver quem é o verdadeiro rei do consenso.