Qualquer pessoa que já tenha movido ativos entre cadeias diferentes conhece bem aquela sensação desagradável. Clicas em confirmar e passas os dez minutos seguintes a atualizar exploradores de blocos como se a tua vida dependesse disso. Capturas de ecrã? Sim, tenho pastas cheias delas—só por precaução, caso as transações desapareçam para o vazio.

Essa paranoia acompanhou-me durante anos. Até experimentar o Beyond. O que me surpreendeu não foi uma interface vistosa ou promessas de velocidade. Foi algo mais simples: previsibilidade. Nada de jogos de adivinhação sobre onde estão os teus fundos a meio da transferência. O processo simplesmente... funcionou. De forma transparente. Até aborrecida, diria. E no mundo cripto, infraestrutura aborrecida é precisamente do que mais precisamos.