Mais um drama palaciano. Jared Isaacman foi novamente nomeado por Trump para diretor da NASA, e este indivíduo não é nada simples — fundador da Shift4, multimilionário, comandante de voos espaciais privados, e, o mais importante, amigo íntimo de Elon Musk.
Reviravolta no enredo: de “problemas de imagem” a uma nova nomeação
A cronologia é irónica: no final de maio, Trump retirou a nomeação alegando uma “verificação de antecedentes”, com rumores a apontar que Jared teria doado ao Partido Democrata. Sete meses depois, Trump anuncia subitamente no Truth Social que “a paixão de Jared pelo espaço e a sua experiência como astronauta são exatamente o que a NASA precisa na liderança”.
Por detrás desta manobra, há correntes subterrâneas — a influência de Elon no governo Trump é visível a olho nu. Jared foi rebaixado de CEO para presidente executivo e agora volta a ser valorizado, tornando-se um tema quente.
O verdadeiro objetivo da reforma da NASA
A audição durou três horas e as ideias-chave de Jared ficaram claras:
A missão lunar Artemis tem de ser mais barata — “Porque demora tanto tempo e custa tanto dinheiro?” Ele foi direto ao assunto, defendendo uma análise baseada em dados para avaliar a viabilidade destes projetos
Abraçar o setor espacial privado — Ampliar a cooperação da NASA com empresas privadas para aumentar a eficiência
Contra cortes orçamentais drásticos — Criticou frontalmente a proposta da Casa Branca de cortar 50% do orçamento científico
Isto não é o discurso típico de um tecnocrata, é lógica de empresário — custo, eficiência, retorno do investimento.
O fantasma de Elon
O mais curioso foi a pergunta incisiva do senador Markey: qual é afinal a sua relação com o Elon? Jared começou por dizer “não somos próximos”, mas depois recusou-se a responder diretamente se “Elon participou na entrevista”.
Contratos de defesa, indústria espacial, reformas de comercialização — entre Jared, Elon e Trump, a NASA está a tornar-se a peça central de uma nova ronda de lutas pelo poder.
Vamos esperar pela votação no Senado; cada movimento deste novo líder da NASA está a reescrever o rumo da política espacial americana.
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Trump volta a nomear Jared Isaacman para liderar a NASA: As ambições espaciais do grande amigo de Elon Musk
Mais um drama palaciano. Jared Isaacman foi novamente nomeado por Trump para diretor da NASA, e este indivíduo não é nada simples — fundador da Shift4, multimilionário, comandante de voos espaciais privados, e, o mais importante, amigo íntimo de Elon Musk.
Reviravolta no enredo: de “problemas de imagem” a uma nova nomeação
A cronologia é irónica: no final de maio, Trump retirou a nomeação alegando uma “verificação de antecedentes”, com rumores a apontar que Jared teria doado ao Partido Democrata. Sete meses depois, Trump anuncia subitamente no Truth Social que “a paixão de Jared pelo espaço e a sua experiência como astronauta são exatamente o que a NASA precisa na liderança”.
Por detrás desta manobra, há correntes subterrâneas — a influência de Elon no governo Trump é visível a olho nu. Jared foi rebaixado de CEO para presidente executivo e agora volta a ser valorizado, tornando-se um tema quente.
O verdadeiro objetivo da reforma da NASA
A audição durou três horas e as ideias-chave de Jared ficaram claras:
Isto não é o discurso típico de um tecnocrata, é lógica de empresário — custo, eficiência, retorno do investimento.
O fantasma de Elon
O mais curioso foi a pergunta incisiva do senador Markey: qual é afinal a sua relação com o Elon? Jared começou por dizer “não somos próximos”, mas depois recusou-se a responder diretamente se “Elon participou na entrevista”.
Contratos de defesa, indústria espacial, reformas de comercialização — entre Jared, Elon e Trump, a NASA está a tornar-se a peça central de uma nova ronda de lutas pelo poder.
Vamos esperar pela votação no Senado; cada movimento deste novo líder da NASA está a reescrever o rumo da política espacial americana.