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A última barreira da negociação é a natureza humana, a verdadeira iluminação é desistir



Esta frase representa a transição da negociação do “técnico” para o “filosófico”; a técnica pode ser aprendida, as regras podem ser estabelecidas, mas o que determina o sucesso ou fracasso é o domínio das fraquezas humanas. E a chamada “iluminação” é, na essência, o abandono completo das obsessões subjetivas.

1. “A última barreira da negociação é a natureza humana”?

A essência da negociação é um “jogo de probabilidades”: qualquer estratégia possui limites de taxa de acerto e relação risco-recompensa, e o lucro provém da “execução repetida das regras”, não de “prever com precisão cada movimento do mercado”. Mas os instintos humanos entram em conflito com a lógica central da negociação:

A ganância faz com que, ao lucrar, o indivíduo não queira realizar os ganhos, tentando “ficar com o último cêntimo”, acabando por transformar lucros latentes em perdas;

O medo faz com que, ao perder, o indivíduo não queira assumir a perda, esperando sempre por uma recuperação antes de vender, o que transforma pequenas perdas em grandes perdas;

A esperança leva à quebra das regras, por exemplo: “desta vez é diferente, não preciso colocar stop”, “sinto que vai subir, desta vez aumento a posição”, acabando por destruir a consistência da estratégia;

A vaidade e a teimosia impedem a aceitação do erro, como “não posso estar errado”, “o mercado é que está errado”, levando a insistir no erro até ao colapso total.

A “técnica” da negociação (análise técnica, desenho de estratégias, gestão de capital) pode ser aprendida, até um principiante pode dominar um conjunto eficaz de regras em pouco tempo. Mas o processo de executar as regras é, essencialmente, um confronto com as fraquezas humanas: quando a volatilidade do mercado desperta a ganância ou o medo, conseguir “agir segundo as regras” em vez de “agir segundo as emoções” é o que distingue os lucrativos dos que têm prejuízo.

Tal como muitos negociadores experienciam: ao analisar retrospetivamente, conseguem ver claramente quando “deviam ter assumido a perda” ou “deviam ter realizado os lucros”, mas na negociação real não conseguem fazê-lo—isto não é um problema técnico, mas um teste à natureza humana. Por isso, a técnica é a base, mas a natureza humana é o último obstáculo inevitável.

2. “A verdadeira iluminação é desistir”?

Aqui, “desistir” não significa “abandonar a negociação”, mas sim abandonar completamente as obsessões subjetivas, desistir da ilusão da “negociação perfeita”, aceitar a imprevisibilidade do mercado e reconhecer as próprias limitações.

O processo de “iluminação” na negociação é, na essência, um “desencantamento”:

O principiante está obcecado em “encontrar o Santo Graal”, pensando sempre que existe uma estratégia infalível;

O intermediário está obcecado em “prever o mercado”, querendo usar a análise técnica para “captar com precisão topos e fundos”;

Mas quem realmente alcança a iluminação, acaba por perceber: o mercado é caótico e imprevisível, qualquer tentativa de o controlar é ilusória.

Aceitar a inevitabilidade das perdas: qualquer estratégia implica stops, as perdas são o custo da negociação, não um “fracasso”. Recusar-se a aceitar perdas é, na essência, recusar a essência da negociação;

Aceitar que é natural perder oportunidades: o mercado terá sempre oportunidades, mas as que não se enquadram na estratégia devem ser conscientemente abandonadas. Por exemplo, uma estratégia de tendência irá inevitavelmente perder movimentos laterais, uma estratégia de curto prazo irá perder grandes tendências; tentar agarrar todas as oportunidades só leva a ser derrotado pelo mercado;

Aceitar as próprias limitações: admitir que não se pode prever o mercado, apenas segui-lo; admitir que se cometem erros, por isso é necessário usar regras (stops, gestão de posição) para se auto-disciplinar.

Quando um negociador “desiste” ao ponto de já não lutar contra o mercado, de já não substituir as regras por julgamentos subjetivos, entra, pelo contrário, num estado de “união entre conhecimento e ação”:

Na hora de assumir perdas não hesita, ao manter uma posição não se sente ansioso, ao ficar fora do mercado não se sente impaciente—isto não é uma rendição passiva, mas sim uma reconciliação ativa com as leis do mercado #我对Gate广场的建议分享
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