Enquanto TRON, NEO, VeChain e Conflux subiram 0,5-3% na quarta-feira, aqui está a verdadeira história: as conversações comerciais entre os EUA e a China estão de volta, e o mercado aposta que o império de mineração cripto às sombras de Pequim pode mudar tudo.
O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, estão a encontrar-se com oficiais chineses esta semana na Suíça. Nada de revolucionário é esperado—mas o momento é importante. Estes tokens valorizaram-se apenas com base em especulação.
Aqui está a reviravolta: A China baniu oficialmente a mineração cripto há anos, mas ainda controla cerca de 21% da hashrate global do Bitcoin. A infraestrutura nunca saiu. A energia renovável barata da Mongólia Interior, operações offshore, centros transfronteiriços—economia de mineração subterrânea apenas ficou em silêncio, não morta.
Entretanto, os EUA agora dominam os rankings oficiais de mineração. Mas a China ainda exporta a maioria dos miners ASIC em todo o mundo, mantendo a verdadeira influência.
Conclusão: Se as tensões comerciais amainarem, Pequim pode tolerar seu setor cripto sombra de forma mais aberta. Isso poderia inundar a oferta de BTC e remodelar a economia da mineração. Esses tokens “Feito na China” são apenas o canário na mina de carvão.
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O Submundo Cripto da China: Por Que Estas 5 Moedas Acabaram de Chamar a Atenção dos Traders
Enquanto TRON, NEO, VeChain e Conflux subiram 0,5-3% na quarta-feira, aqui está a verdadeira história: as conversações comerciais entre os EUA e a China estão de volta, e o mercado aposta que o império de mineração cripto às sombras de Pequim pode mudar tudo.
O Secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, estão a encontrar-se com oficiais chineses esta semana na Suíça. Nada de revolucionário é esperado—mas o momento é importante. Estes tokens valorizaram-se apenas com base em especulação.
Aqui está a reviravolta: A China baniu oficialmente a mineração cripto há anos, mas ainda controla cerca de 21% da hashrate global do Bitcoin. A infraestrutura nunca saiu. A energia renovável barata da Mongólia Interior, operações offshore, centros transfronteiriços—economia de mineração subterrânea apenas ficou em silêncio, não morta.
Entretanto, os EUA agora dominam os rankings oficiais de mineração. Mas a China ainda exporta a maioria dos miners ASIC em todo o mundo, mantendo a verdadeira influência.
Conclusão: Se as tensões comerciais amainarem, Pequim pode tolerar seu setor cripto sombra de forma mais aberta. Isso poderia inundar a oferta de BTC e remodelar a economia da mineração. Esses tokens “Feito na China” são apenas o canário na mina de carvão.