A França está a pressionar fortemente a UE para acelerar o processo—querem que os direitos aduaneiros sobre importações de pacotes pequenos sejam adiados em dois anos completos. Por que tanta pressa? Tudo faz parte da sua batalha contínua contra os operadores de comércio eletrónico chineses, especialmente visando uma grande plataforma transfronteiriça que tem inundado os mercados europeus.
Isto não se trata apenas de tarifas. É uma questão de proteger o retalho nacional e nivelar o campo de jogo que a França considera injusto. Os retalhistas chineses têm explorado os limites de de minimis—basicamente, enviando toneladas de pacotes de baixo valor sem impostos. A França argumenta que isto lhes dá uma vantagem de preço imbatível que os negócios locais não conseguem competir.
A proposta iria apertar as regras mais cedo do que o inicialmente planeado, obrigando estas plataformas a cumprir regras mais rigorosas mais rapidamente. Se o resto da UE vai concordar com este calendário acelerado? Essa é a verdadeira questão. As políticas comerciais movem-se lentamente em Bruxelas, mas a França claramente não está à espera.
Para quem acompanha a dinâmica do comércio global, isto é mais um sinal de como o comércio eletrónico e os quadros regulatórios estão a colidir. Os governos estão a correr para adaptar políticas que foram criadas para uma era diferente—uma em que microtransações transfronteiriças não estavam a transformar toda a paisagem do retalho de um dia para o outro.
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DEXRobinHood
· 8h atrás
Os franceses, quando não conseguem comer, começam a ser desagradáveis.
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NftDeepBreather
· 8h atrás
Por que a França está tão desesperada... Se não consegue vencer, então força a barra mesmo assim
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tx_pending_forever
· 8h atrás
Morrendo de rir, todos têm medo da China brigar, haha.
A França está a pressionar fortemente a UE para acelerar o processo—querem que os direitos aduaneiros sobre importações de pacotes pequenos sejam adiados em dois anos completos. Por que tanta pressa? Tudo faz parte da sua batalha contínua contra os operadores de comércio eletrónico chineses, especialmente visando uma grande plataforma transfronteiriça que tem inundado os mercados europeus.
Isto não se trata apenas de tarifas. É uma questão de proteger o retalho nacional e nivelar o campo de jogo que a França considera injusto. Os retalhistas chineses têm explorado os limites de de minimis—basicamente, enviando toneladas de pacotes de baixo valor sem impostos. A França argumenta que isto lhes dá uma vantagem de preço imbatível que os negócios locais não conseguem competir.
A proposta iria apertar as regras mais cedo do que o inicialmente planeado, obrigando estas plataformas a cumprir regras mais rigorosas mais rapidamente. Se o resto da UE vai concordar com este calendário acelerado? Essa é a verdadeira questão. As políticas comerciais movem-se lentamente em Bruxelas, mas a França claramente não está à espera.
Para quem acompanha a dinâmica do comércio global, isto é mais um sinal de como o comércio eletrónico e os quadros regulatórios estão a colidir. Os governos estão a correr para adaptar políticas que foram criadas para uma era diferente—uma em que microtransações transfronteiriças não estavam a transformar toda a paisagem do retalho de um dia para o outro.