A Monster Beverage tem estado em alta ultimamente. Está a superar o setor de bens de consumo essenciais e o S&P 500. As ações subiram cerca de 37% em um ano. Bastante impressionante.
As vendas estão em alta. O segundo trimestre de 2025 atingiu 2,1 bilhões de dólares - um recorde. As margens também estão a subir, embora ainda não tenham voltado aos níveis anteriores à pandemia. É um pouco surpreendente o quão bem eles estão a fazer.
A expansão internacional tem sido fundamental. A receita no exterior está a crescer rapidamente. Mas o seu empreendimento de álcool? Não está tão bem. As vendas continuam a cair lá.
Os analistas parecem otimistas. Estão a prever mais ganhos. A valorização da ação parece razoável, dada o seu crescimento.
A concorrência é feroz, no entanto. A Celsius está a fazer ondas. Uniu-se à PepsiCo, enquanto a Monster está com a Coca-Cola. O mercado das bebidas energéticas está a aquecer.
A longo prazo? Não está completamente claro. A Monster é bastante dependente de bebidas energéticas. A diversificação pode ser complicada.
O que há nestas bebidas, afinal? Um monte de coisas. Água carbonatada, açúcar, taurina, cafeína. Alguns ingredientes com nomes pomposos também. Glucuronolactona, alguém?
Monster está a correr bem agora. Mas o futuro? Veremos.
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A Monster Beverage tem estado em alta ultimamente. Está a superar o setor de bens de consumo essenciais e o S&P 500. As ações subiram cerca de 37% em um ano. Bastante impressionante.
As vendas estão em alta. O segundo trimestre de 2025 atingiu 2,1 bilhões de dólares - um recorde. As margens também estão a subir, embora ainda não tenham voltado aos níveis anteriores à pandemia. É um pouco surpreendente o quão bem eles estão a fazer.
A expansão internacional tem sido fundamental. A receita no exterior está a crescer rapidamente. Mas o seu empreendimento de álcool? Não está tão bem. As vendas continuam a cair lá.
Os analistas parecem otimistas. Estão a prever mais ganhos. A valorização da ação parece razoável, dada o seu crescimento.
A concorrência é feroz, no entanto. A Celsius está a fazer ondas. Uniu-se à PepsiCo, enquanto a Monster está com a Coca-Cola. O mercado das bebidas energéticas está a aquecer.
A longo prazo? Não está completamente claro. A Monster é bastante dependente de bebidas energéticas. A diversificação pode ser complicada.
O que há nestas bebidas, afinal? Um monte de coisas. Água carbonatada, açúcar, taurina, cafeína. Alguns ingredientes com nomes pomposos também. Glucuronolactona, alguém?
Monster está a correr bem agora. Mas o futuro? Veremos.