SLB conquista contrato lucrativo na Bacia de Santos em meio à recuperação do petróleo impulsionada pela tecnologia

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Em uma feroz guerra de lances, a SLB conquistou um grande contrato da Petrobras do Brasil para atender até 35 poços de águas profundas na Bacia de Santos. Não posso deixar de notar o timing - com as ações de tecnologia sangrando em vermelho (AMD caindo impressionantes 7,72% e a NVIDIA caindo quase 5%), o setor de energia parece estar silenciosamente ganhando força.

Os poços ultra-profundos fazem parte da segunda fase de desenvolvimento dos campos de petróleo Atapu e Sépia, visando reservas enterradas a mais de 2.000 metros de água e espessas camadas de sal. O que é fascinante é a abordagem tecnológica da SLB - estão a implementar tecnologia de conclusão elétrica que monitora o fluxo de hidrocarbonetos em tempo real, essencialmente digitalizando a extração de petróleo à moda antiga.

O trabalho começa a meio de 2026, apresentando as válvulas de controlo de intervalo de alta taxa de fluxo Electris da SLB, projetadas para regular a produção destes poços complexos. A tecnologia promete aumentar as taxas de recuperação - um fator crítico, uma vez que os fornecimentos globais de petróleo continuam apertados.

A estrutura de propriedade revela dinâmicas de poder interessantes: a Petrobras detém participações dominantes de 65.7% em Atapu, 55.3% em Sépia(, com grandes players como TotalEnergies, Shell, Petronas e QatarEnergy como parceiros minoritários. O campo de Atapu está em produção desde 2020 através do FPSO P-70, enquanto Sépia começou a operar em 2021.

A SLB afirma que sua tecnologia melhorará a confiabilidade da produção e a segurança energética do Brasil, embora tenham evitado conspicuamente divulgar detalhes financeiros. Enquanto isso, a TechnipFMC garantiu um contrato separado para sistemas de produção submarina no portfólio global da Petrobras.

O contraste é marcante - enquanto as ações de tecnologia caem em o que parece ser uma correção em todo o setor, esses enormes investimentos em infraestrutura de petróleo sugerem que a indústria de combustíveis fósseis não vai a lugar nenhum tão cedo, apesar de todo o alvoroço em torno da energia verde. Talvez a obsessão do mercado pela tecnologia tenha ignorado os lucros constantes que ainda fluem de fontes de energia tradicionais.

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