A Rússia e a China estão a fazer grandes avanços novamente! A cooperação energética atinge um novo patamar.
A Gazprom e a CNPC assinaram um grande contrato. Vão construir dois novos gasodutos, "Força da Sibéria-2" e "União-Vostok". Parece impressionante. Nos próximos 30 anos, 50 bilhões de metros cúbicos de gás natural fluirão para a China a cada ano. Incrível!
Os antigos gasodutos também precisam de atualização. A quantidade de transporte aumentou drasticamente. Parece que a China está cada vez mais faminta por gás natural.
O tubo encurtou. O preço do gás que a China obteve pode ser mais barato. Muito bom.
É interessante que o pagamento é feito em rublos e yuan. Metade e metade. Parece que está a dizer "adeus dólar".
Esta questão foi decidida após várias reuniões entre os líderes dos dois países. Parece que a cooperação em energia é um grande assunto.
A Europa não quer mais gás da Rússia, então Moscovo está a esforçar-se para vender para a Ásia. Não há outra solução.
Se tudo correr bem, a Rússia poderá exportar mais de 100 bilhões de metros cúbicos de gás para o leste a cada ano. Isso pode torná-la a maior fonte de gás da China. Para a Rússia, isso significa encontrar um novo comprador. E a China, por sua vez, terá suas necessidades energéticas atendidas. Uma situação vantajosa para ambos? Talvez.
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A Rússia e a China estão a fazer grandes avanços novamente! A cooperação energética atinge um novo patamar.
A Gazprom e a CNPC assinaram um grande contrato. Vão construir dois novos gasodutos, "Força da Sibéria-2" e "União-Vostok". Parece impressionante. Nos próximos 30 anos, 50 bilhões de metros cúbicos de gás natural fluirão para a China a cada ano. Incrível!
Os antigos gasodutos também precisam de atualização. A quantidade de transporte aumentou drasticamente. Parece que a China está cada vez mais faminta por gás natural.
O tubo encurtou. O preço do gás que a China obteve pode ser mais barato. Muito bom.
É interessante que o pagamento é feito em rublos e yuan. Metade e metade. Parece que está a dizer "adeus dólar".
Esta questão foi decidida após várias reuniões entre os líderes dos dois países. Parece que a cooperação em energia é um grande assunto.
A Europa não quer mais gás da Rússia, então Moscovo está a esforçar-se para vender para a Ásia. Não há outra solução.
Se tudo correr bem, a Rússia poderá exportar mais de 100 bilhões de metros cúbicos de gás para o leste a cada ano. Isso pode torná-la a maior fonte de gás da China. Para a Rússia, isso significa encontrar um novo comprador. E a China, por sua vez, terá suas necessidades energéticas atendidas. Uma situação vantajosa para ambos? Talvez.