O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) continuou a enfraquecer hoje, com o preço a cair abaixo dos 58 dólares, uma Grande queda de 5,33% em relação ao dia anterior. O petróleo bruto Brent também sofreu um duro golpe, caindo para 62,50 dólares, com uma queda de 4,61%.
A grande queda nos preços do petróleo deve-se principalmente à ameaça de Trump de impor tarifas de 100% sobre os produtos chineses, anunciada de forma repentina, o que imediatamente acendeu o pânico do mercado em relação a uma nova rodada de guerra comercial. Segundo informações, essas tarifas entrarão em vigor a partir de 1 de novembro, e o Ministério do Comércio da China já deixou claro: "Quanto à guerra tarifária, não queremos lutar, mas também não temos medo de lutar".
Ao mesmo tempo, o progresso do acordo de paz na região de Gaza também aliviou, até certo ponto, o risco geopolítico, aumentando ainda mais a pressão de queda nos preços do petróleo.
Fundamentais do mercado de petróleo
O WTI, como referência global, é considerado petróleo "leve" e "doce", devido à sua densidade relativamente baixa e ao baixo teor de enxofre, o que facilita o refino. É extraído principalmente nos Estados Unidos e distribuído através do centro de Cushing, conhecido como "interseção de oleodutos do mundo".
Os principais fatores que influenciam o preço do petróleo incluem:
Expectativa de crescimento econômico global
Situação geopolítica
Decisão de produção da OPEC+
Tendência da taxa de câmbio do dólar
Dados de inventário publicados pela API e EIA dos EUA
Reação em cadeia do mercado
A ameaça de tarifas de Trump não apenas devastou o mercado de petróleo, mas também provocou uma intensa turbulência nos mercados financeiros globais. O índice Nasdaq caiu 4,35%, o Bitcoin desceu quase 10% em um curto espaço de tempo, enquanto o ativo de refúgio, o ouro, disparou para mais de 4000 dólares.
A prata protagonizou um momento dramático, com o preço a disparar para acima de 50 dólares, e o mercado de Londres até enfrentou uma crise de liquidez. Esta volatilidade extrema gerou um intenso debate no mercado: é uma correção saudável ou uma reversão de tendência?
Perspectivas futuras
Com a intensificação das tensões comerciais entre os EUA e a China, o mercado de petróleo pode continuar sob pressão no curto prazo. A China, sendo um dos maiores importadores de petróleo do mundo, a incerteza nas suas perspectivas de demanda afetará diretamente os preços globais do petróleo.
Ao mesmo tempo, a estratégia de redução da OPEC+ para a produção pode ou não compensar o impacto da queda na demanda, o que também é o foco de atenção do mercado. Diante dessa situação complexa, os investidores devem lidar com a volatilidade acentuada dos preços do petróleo com cautela.
Eu pessoalmente acredito que esta queda pode ser apenas o começo. Se a guerra comercial realmente explodir completamente, os preços do petróleo podem muito provavelmente cair ainda mais. Afinal, a economia global já está bastante frágil e não suporta muitos choques externos.
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Hoje, o preço do petróleo sofreu um big dump, Trump ameaça acender o pânico da guerra comercial entre os EUA e a China.
O petróleo bruto West Texas Intermediate (WTI) continuou a enfraquecer hoje, com o preço a cair abaixo dos 58 dólares, uma Grande queda de 5,33% em relação ao dia anterior. O petróleo bruto Brent também sofreu um duro golpe, caindo para 62,50 dólares, com uma queda de 4,61%.
A grande queda nos preços do petróleo deve-se principalmente à ameaça de Trump de impor tarifas de 100% sobre os produtos chineses, anunciada de forma repentina, o que imediatamente acendeu o pânico do mercado em relação a uma nova rodada de guerra comercial. Segundo informações, essas tarifas entrarão em vigor a partir de 1 de novembro, e o Ministério do Comércio da China já deixou claro: "Quanto à guerra tarifária, não queremos lutar, mas também não temos medo de lutar".
Ao mesmo tempo, o progresso do acordo de paz na região de Gaza também aliviou, até certo ponto, o risco geopolítico, aumentando ainda mais a pressão de queda nos preços do petróleo.
Fundamentais do mercado de petróleo
O WTI, como referência global, é considerado petróleo "leve" e "doce", devido à sua densidade relativamente baixa e ao baixo teor de enxofre, o que facilita o refino. É extraído principalmente nos Estados Unidos e distribuído através do centro de Cushing, conhecido como "interseção de oleodutos do mundo".
Os principais fatores que influenciam o preço do petróleo incluem:
Reação em cadeia do mercado
A ameaça de tarifas de Trump não apenas devastou o mercado de petróleo, mas também provocou uma intensa turbulência nos mercados financeiros globais. O índice Nasdaq caiu 4,35%, o Bitcoin desceu quase 10% em um curto espaço de tempo, enquanto o ativo de refúgio, o ouro, disparou para mais de 4000 dólares.
A prata protagonizou um momento dramático, com o preço a disparar para acima de 50 dólares, e o mercado de Londres até enfrentou uma crise de liquidez. Esta volatilidade extrema gerou um intenso debate no mercado: é uma correção saudável ou uma reversão de tendência?
Perspectivas futuras
Com a intensificação das tensões comerciais entre os EUA e a China, o mercado de petróleo pode continuar sob pressão no curto prazo. A China, sendo um dos maiores importadores de petróleo do mundo, a incerteza nas suas perspectivas de demanda afetará diretamente os preços globais do petróleo.
Ao mesmo tempo, a estratégia de redução da OPEC+ para a produção pode ou não compensar o impacto da queda na demanda, o que também é o foco de atenção do mercado. Diante dessa situação complexa, os investidores devem lidar com a volatilidade acentuada dos preços do petróleo com cautela.
Eu pessoalmente acredito que esta queda pode ser apenas o começo. Se a guerra comercial realmente explodir completamente, os preços do petróleo podem muito provavelmente cair ainda mais. Afinal, a economia global já está bastante frágil e não suporta muitos choques externos.