Poxa, que confusão com as vendas a descoberto! Que loucura que esses caras das finanças fazem. Vou te explicar do meu jeito, amigo, que isso não é tão complicado como pintam.
Olha, fazer um curto é como apostar que algo vai à falência. Imagina que tens um colega que tem um carro de luxo, mas tu sabes que é uma porcaria e vai avariar. Então pedes o carro emprestado, vendes caro a outro otário, e quando avaria, recompras por quatro tostões e devolves ao teu colega. Pum! Ficas rico com a diferença.
Claro que isto tem os seus riscos, amigo. Se as coisas correrem mal e o carro não estragar, podes meter-te numa grande confusão. Terias de recomprar o carro mais caro do que o vendeste e perderias dinheiro à brava.
E atenção, que isso não é apenas para carros. Pode-se fazer com ações, criptomoedas, matérias-primas... ou seja, com quase qualquer coisa que se possa comprar e vender. Os profissionais usam para especular ou para se protegerem se tiverem outros investimentos.
Mas cuidado, que isto não é um jogo. Há pessoas que se arruinaram fazendo vendas a descoberto. Se cometeste um erro e o preço sobe em vez de descer, podem deixar-te em pelotas. E ainda tens de pagar juros pelo empréstimo e comissões. Uma confusão, vamos.
No final, isto é como jogar poker. Se sabes o que fazes e tens sorte, podes ficar rico. Mas se te passas de esperto, podem deixar-te sem nada. Portanto, atenção aos detalhes e não te metas em camisa de onze varas se não souberes bem como funciona o assunto.
E bem, há pessoal que diz que isto é mau para o mercado e não sei que histórias. Mas olha, enquanto for legal, cada um que faça o que lhe der na cabeça com o seu dinheiro, não te parece?
Enfim, colega, espero que te tenha ficado mais ou menos claro este esquema dos curtos. Se gostas do risco e tens as partes bem colocadas, talvez até te atrevas a experimentar. Mas já sabes, com cabeça e sem te passares de esperto. Boa sorte, campeão!
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Poxa, que confusão com as vendas a descoberto! Que loucura que esses caras das finanças fazem. Vou te explicar do meu jeito, amigo, que isso não é tão complicado como pintam.
Olha, fazer um curto é como apostar que algo vai à falência. Imagina que tens um colega que tem um carro de luxo, mas tu sabes que é uma porcaria e vai avariar. Então pedes o carro emprestado, vendes caro a outro otário, e quando avaria, recompras por quatro tostões e devolves ao teu colega. Pum! Ficas rico com a diferença.
Claro que isto tem os seus riscos, amigo. Se as coisas correrem mal e o carro não estragar, podes meter-te numa grande confusão. Terias de recomprar o carro mais caro do que o vendeste e perderias dinheiro à brava.
E atenção, que isso não é apenas para carros. Pode-se fazer com ações, criptomoedas, matérias-primas... ou seja, com quase qualquer coisa que se possa comprar e vender. Os profissionais usam para especular ou para se protegerem se tiverem outros investimentos.
Mas cuidado, que isto não é um jogo. Há pessoas que se arruinaram fazendo vendas a descoberto. Se cometeste um erro e o preço sobe em vez de descer, podem deixar-te em pelotas. E ainda tens de pagar juros pelo empréstimo e comissões. Uma confusão, vamos.
No final, isto é como jogar poker. Se sabes o que fazes e tens sorte, podes ficar rico. Mas se te passas de esperto, podem deixar-te sem nada. Portanto, atenção aos detalhes e não te metas em camisa de onze varas se não souberes bem como funciona o assunto.
E bem, há pessoal que diz que isto é mau para o mercado e não sei que histórias. Mas olha, enquanto for legal, cada um que faça o que lhe der na cabeça com o seu dinheiro, não te parece?
Enfim, colega, espero que te tenha ficado mais ou menos claro este esquema dos curtos. Se gostas do risco e tens as partes bem colocadas, talvez até te atrevas a experimentar. Mas já sabes, com cabeça e sem te passares de esperto. Boa sorte, campeão!