Ruja Ignatova. A "Criptoqueen." Uma fraudadora búlgaro-alemã que conseguiu desaparecer no ar. Nascida em 30 de maio de 1980, em Ruse, Bulgária. Mudou-se para a Alemanha com dez anos. Mulher inteligente. Realmente inteligente. Doutorada em direito internacional pela Universidade de Constança. Afirmou que trabalhou para a McKinsey também.
Em 2014, ela criou a OneCoin. Chamou-a de uma assassina do Bitcoin. Investidores correram para ela - de todos os lugares. Mais de 100 países. Ela prometeu o céu. Retornos massivos. Tecnologia de blockchain apoiando tudo isso. Nada disso era verdade. No entanto, as pessoas acreditaram.
O dano? Cerca de $4 bilhões roubados. Alguns dizem até mais—talvez £12.9 bilhões. Difícil saber o número real. Durante uma apresentação chamativa em 2016, ela declarou: "Em dois anos, ninguém estará falando sobre Bitcoin." Um pouco irônico agora.
Então—puf!—desaparecido. Outubro de 2017. Um voo de Sofia para Atenas. E depois? Nada. O irmão dela assumiu. Mais tarde confessou. Tudo não passava de uma fraude.
O FBI a quer muito. Adicionou-a à sua lista dos Dez Mais Procurados em 2022. $5 milhão de recompensa. Não é pouco dinheiro. A Europol também a listou, mas está a oferecer apenas £4100. Parece estranhamente baixo para alguém que roubou bilhões.
Ela provavelmente mudou de rosto. Cirurgia plástica. Passaportes falsos. Talvez ela nem esteja viva. Alguns acham que organizações criminosas búlgaras possam tê-la eliminado. Não está totalmente claro o que aconteceu.
Encontrá-la não tem sido fácil. Conexões. Poder. Dinheiro. Rumores sugerem que pessoas importantes na Bulgária a alertaram sobre investigações. A última confirmação de avistamento? Aeroporto de Atenas. Não existem fotos recentes. Pode estar na Rússia. Talvez na Grécia. Cercada por seguranças armados.
O golpe continua. Promoções da OneCoin aparentemente ainda estão acontecendo em partes da África e da América Latina. Mais vítimas. Mais perdas. A história dela se tornou entretenimento—programas de TV, podcasts como "The Missing Cryptoqueen" da BBC.
Ela é uma mistura estranha de brilhantismo académico e ousadia criminosa. Um fantasma agora. Mas o seu legado? Um aviso sobre investimentos em cripto. Sobre confiança. Sobre ganância. Ela está por aí em algum lugar. Provavelmente.
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A Cripto Rainha Perdida: O Legado Criminal Financeiro de Ruja Ignatova
Ruja Ignatova. A "Criptoqueen." Uma fraudadora búlgaro-alemã que conseguiu desaparecer no ar. Nascida em 30 de maio de 1980, em Ruse, Bulgária. Mudou-se para a Alemanha com dez anos. Mulher inteligente. Realmente inteligente. Doutorada em direito internacional pela Universidade de Constança. Afirmou que trabalhou para a McKinsey também.
Em 2014, ela criou a OneCoin. Chamou-a de uma assassina do Bitcoin. Investidores correram para ela - de todos os lugares. Mais de 100 países. Ela prometeu o céu. Retornos massivos. Tecnologia de blockchain apoiando tudo isso. Nada disso era verdade. No entanto, as pessoas acreditaram.
O dano? Cerca de $4 bilhões roubados. Alguns dizem até mais—talvez £12.9 bilhões. Difícil saber o número real. Durante uma apresentação chamativa em 2016, ela declarou: "Em dois anos, ninguém estará falando sobre Bitcoin." Um pouco irônico agora.
Então—puf!—desaparecido. Outubro de 2017. Um voo de Sofia para Atenas. E depois? Nada. O irmão dela assumiu. Mais tarde confessou. Tudo não passava de uma fraude.
O FBI a quer muito. Adicionou-a à sua lista dos Dez Mais Procurados em 2022. $5 milhão de recompensa. Não é pouco dinheiro. A Europol também a listou, mas está a oferecer apenas £4100. Parece estranhamente baixo para alguém que roubou bilhões.
Ela provavelmente mudou de rosto. Cirurgia plástica. Passaportes falsos. Talvez ela nem esteja viva. Alguns acham que organizações criminosas búlgaras possam tê-la eliminado. Não está totalmente claro o que aconteceu.
Encontrá-la não tem sido fácil. Conexões. Poder. Dinheiro. Rumores sugerem que pessoas importantes na Bulgária a alertaram sobre investigações. A última confirmação de avistamento? Aeroporto de Atenas. Não existem fotos recentes. Pode estar na Rússia. Talvez na Grécia. Cercada por seguranças armados.
O golpe continua. Promoções da OneCoin aparentemente ainda estão acontecendo em partes da África e da América Latina. Mais vítimas. Mais perdas. A história dela se tornou entretenimento—programas de TV, podcasts como "The Missing Cryptoqueen" da BBC.
Ela é uma mistura estranha de brilhantismo académico e ousadia criminosa. Um fantasma agora. Mas o seu legado? Um aviso sobre investimentos em cripto. Sobre confiança. Sobre ganância. Ela está por aí em algum lugar. Provavelmente.