A Coreia do Sul é um dos países com o maior entusiasmo por ativos de criptografia no mundo, com uma atividade de negociação de ativos de criptografia que se encontra entre as mais elevadas a nível global. Este entusiasmo por criptografia não se reflete apenas no mercado de investimentos, mas também permeia todos os aspectos da cultura popular – incluindo a indústria de quadrinhos, que é muito popular na Coreia do Sul.
Na popular manga sul-coreana "O Bully do Quarto Não Pode Vir" (ou "O Pior Senhorio Não Interfere"), vemos como a cultura de ativos de criptografia se torna um elemento central no desenvolvimento da trama. A obra conta a história de um protagonista comum sendo intimidado pela bela Ando Jing, que o faz correr para ela. Devido ao entusiasmo do protagonista por investimentos em moeda, ele arrisca colocar todo o capital que Ando Jing lhe confiou no mercado de moeda. Na história, o preço do bitcoin inicialmente despenca, resultando em perdas financeiras, e depois os dois são forçados a viver juntos e desenvolvem um relacionamento. A trama termina com o preço do bitcoin subindo drasticamente, levando o protagonista à liberdade financeira e à conquista de um "harem" como um final fantasioso.
Esta banda desenhada reflete vividamente a psicologia coletiva da sociedade sul-coreana em relação aos ativos de criptografia: o sonho de enriquecer rapidamente, a especulação de alto risco e a fantasia da reversão da riqueza. A obra, através de enredos exagerados e representações visuais, mostra como ativos de criptografia como o Bitcoin influenciam profundamente o estilo de vida e os valores da jovem geração, tornando-se um elemento imperdível na cultura popular.
Vale a pena mencionar que o surgimento deste tipo de temática também reflete, de forma indireta, que os Ativos de criptografia já não são um tópico de nicho, mas sim que se integraram na narrativa cultural mainstream. Com o desenvolvimento do mercado de ativos de criptografia, talvez vejamos mais produtos culturais semelhantes surgirem, continuando a enriquecer a expressão da fusão entre o mundo da encriptação e a vida real.
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Fantasia de enriquecimento com Bitcoin no mundo dos quadrinhos sul-coreanos: a cultura popular reflete o fenômeno da encriptação
A Coreia do Sul é um dos países com o maior entusiasmo por ativos de criptografia no mundo, com uma atividade de negociação de ativos de criptografia que se encontra entre as mais elevadas a nível global. Este entusiasmo por criptografia não se reflete apenas no mercado de investimentos, mas também permeia todos os aspectos da cultura popular – incluindo a indústria de quadrinhos, que é muito popular na Coreia do Sul.
Na popular manga sul-coreana "O Bully do Quarto Não Pode Vir" (ou "O Pior Senhorio Não Interfere"), vemos como a cultura de ativos de criptografia se torna um elemento central no desenvolvimento da trama. A obra conta a história de um protagonista comum sendo intimidado pela bela Ando Jing, que o faz correr para ela. Devido ao entusiasmo do protagonista por investimentos em moeda, ele arrisca colocar todo o capital que Ando Jing lhe confiou no mercado de moeda. Na história, o preço do bitcoin inicialmente despenca, resultando em perdas financeiras, e depois os dois são forçados a viver juntos e desenvolvem um relacionamento. A trama termina com o preço do bitcoin subindo drasticamente, levando o protagonista à liberdade financeira e à conquista de um "harem" como um final fantasioso.
Esta banda desenhada reflete vividamente a psicologia coletiva da sociedade sul-coreana em relação aos ativos de criptografia: o sonho de enriquecer rapidamente, a especulação de alto risco e a fantasia da reversão da riqueza. A obra, através de enredos exagerados e representações visuais, mostra como ativos de criptografia como o Bitcoin influenciam profundamente o estilo de vida e os valores da jovem geração, tornando-se um elemento imperdível na cultura popular.
Vale a pena mencionar que o surgimento deste tipo de temática também reflete, de forma indireta, que os Ativos de criptografia já não são um tópico de nicho, mas sim que se integraram na narrativa cultural mainstream. Com o desenvolvimento do mercado de ativos de criptografia, talvez vejamos mais produtos culturais semelhantes surgirem, continuando a enriquecer a expressão da fusão entre o mundo da encriptação e a vida real.