O mais recente ranking da Forbes confirma o que já sabíamos - a riqueza do Brasil continua concentrada nas mãos de algumas poucas famílias elitistas. Apenas nove mulheres brasileiras aparecem agora entre os bilionários do mundo, uma queda em relação a 14 no ano passado. Não estou surpreso que a lista tenha encolhido; esses oligarcas estão sendo pressionados como o resto de nós.
Sentada no topo desta montanha financeira está Vicky Safra, de 72 anos, com sua fortuna bancária de 20,7 bilhões de dólares. Banca - quão previsível! O setor financeiro continua a esgotar o país enquanto os brasileiros comuns lutam contra a inflação.
O que mais me impressiona é como estas fortunas se agrupam em torno de setores de poder tradicionais - banca, manufatura e agronegócio. Não há verdadeiros inovadores aqui! Mesmo o "disruptivo" Nubank de Cristina Junqueira é apenas banca com uma aparência tecnológica.
E olha para Livia Voigt - apenas 20 anos com $1.2 bilhões! Eu nem tinha permissão para beber nessa idade, mas ela controla uma riqueza que levaria trabalhadores comuns milhares de vidas para ganhar. Ela não construiu a WEG; ela herdou-a. Assim como a sua parente de 27 anos, Dora.
A parte mais reveladora? Três desses bilionários construíram sua riqueza a partir da mesma empresa (WEG). Fale sobre poder concentrado! Enquanto isso, Lucia Maggi, de 92 anos, senta-se em seu império agrícola enquanto a Amazônia arde.
Essas nove mulheres representam tudo o que está errado com a economia do Brasil - riqueza dinástica, indústrias extrativas e manipulação financeira, tudo protegido por um sistema projetado para manter suas fortunas intactas enquanto milhões vivem na pobreza.
Quando abordaremos a grotesca desigualdade que representam? Os bilhões deles poderiam transformar a educação, a saúde e a infraestrutura em um país que desesperadamente precisa de todos os três. Em vez disso, provavelmente passarão essas fortunas para a próxima geração, perpetuando o ciclo de desigualdade no Brasil.
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A Oligarquia Bilionária do Brasil: As Nove Mulheres que Ainda Acumulam Riqueza em 2025
O mais recente ranking da Forbes confirma o que já sabíamos - a riqueza do Brasil continua concentrada nas mãos de algumas poucas famílias elitistas. Apenas nove mulheres brasileiras aparecem agora entre os bilionários do mundo, uma queda em relação a 14 no ano passado. Não estou surpreso que a lista tenha encolhido; esses oligarcas estão sendo pressionados como o resto de nós.
Sentada no topo desta montanha financeira está Vicky Safra, de 72 anos, com sua fortuna bancária de 20,7 bilhões de dólares. Banca - quão previsível! O setor financeiro continua a esgotar o país enquanto os brasileiros comuns lutam contra a inflação.
O que mais me impressiona é como estas fortunas se agrupam em torno de setores de poder tradicionais - banca, manufatura e agronegócio. Não há verdadeiros inovadores aqui! Mesmo o "disruptivo" Nubank de Cristina Junqueira é apenas banca com uma aparência tecnológica.
E olha para Livia Voigt - apenas 20 anos com $1.2 bilhões! Eu nem tinha permissão para beber nessa idade, mas ela controla uma riqueza que levaria trabalhadores comuns milhares de vidas para ganhar. Ela não construiu a WEG; ela herdou-a. Assim como a sua parente de 27 anos, Dora.
A parte mais reveladora? Três desses bilionários construíram sua riqueza a partir da mesma empresa (WEG). Fale sobre poder concentrado! Enquanto isso, Lucia Maggi, de 92 anos, senta-se em seu império agrícola enquanto a Amazônia arde.
Essas nove mulheres representam tudo o que está errado com a economia do Brasil - riqueza dinástica, indústrias extrativas e manipulação financeira, tudo protegido por um sistema projetado para manter suas fortunas intactas enquanto milhões vivem na pobreza.
Quando abordaremos a grotesca desigualdade que representam? Os bilhões deles poderiam transformar a educação, a saúde e a infraestrutura em um país que desesperadamente precisa de todos os três. Em vez disso, provavelmente passarão essas fortunas para a próxima geração, perpetuando o ciclo de desigualdade no Brasil.