Ativos de criptografia estão enfrentando um controle rigoroso em todo o mundo. Atualmente, 51 países impuseram vários tipos de proibições🌍. O grau das proibições varia. Dentre eles, 9 países têm a postura mais firme.
Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar e Tunísia. Esses lugares? Totalmente proibidos🚫. Não se pode produzir, não se pode possuir, não se pode negociar, muito menos usar. Lei rígida.
Veja o exemplo da Tunísia. Em 2018, o Banco Central da Tunísia (BCT) emitiu uma declaração. O conteúdo é muito claro. Qualquer atividade de moeda virtual não autorizada pelo Estado é ilegal⛔. Comércio público? Não pode. Troca de serviços? Proibido. Até mesmo aceitar pagamentos em Ativos de criptografia está na lista de proibições. A atitude é bastante firme, sem espaço para negociação.
Ainda há 42 países que implementaram o que é chamado de "proibição implícita". Países como Cazaquistão, Tanzânia, Camarões e Turquia adotaram essa abordagem🔒. O que eles estão principalmente a restringir? A participação dos bancos. As instituições financeiras não podem envolver-se em atividades de encriptação. Plataformas de negociação? Não é permitido operar localmente.
Por que tantos países escolhem proibir? Há muitas razões, é um pouco complexo. Garantir a estabilidade financeira é um aspecto. Manter a soberania da moeda também é crucial. Reforçar o controle de capitais, combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo também são fatores a considerar💰. Muitos países parecem estar preocupados que os Ativos de criptografia possam ameaçar a sua moeda fiduciária. Desperdício de recursos? Problemas sociais? Também são preocupações.
É interessante notar que, mesmo em países como a Tunísia, onde há uma proibição total, ainda existem algumas áreas cinzentas 🤔. Plataformas como a LocalCoinSwap continuam a oferecer serviços de troca de Bitcoin de forma presencial. É legal? Não está muito claro. Se a Tunísia levantar a proibição, a Comissão do Mercado Financeiro (CMF) pode assumir a regulamentação de títulos tokenizados.
O cenário global de regulação de ativos de criptografia está em mudança. As atitudes dos países? Extremamente diferentes. Essa diferença reflete diversas políticas econômicas e considerações estratégicas🌐🚀. A direção final da regulação, até agora, ainda não está definida.
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Estado atual das proibições globais de ativos de criptografia: 51 países implementam vários tipos de restrições
Ativos de criptografia estão enfrentando um controle rigoroso em todo o mundo. Atualmente, 51 países impuseram vários tipos de proibições🌍. O grau das proibições varia. Dentre eles, 9 países têm a postura mais firme.
Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar e Tunísia. Esses lugares? Totalmente proibidos🚫. Não se pode produzir, não se pode possuir, não se pode negociar, muito menos usar. Lei rígida.
Veja o exemplo da Tunísia. Em 2018, o Banco Central da Tunísia (BCT) emitiu uma declaração. O conteúdo é muito claro. Qualquer atividade de moeda virtual não autorizada pelo Estado é ilegal⛔. Comércio público? Não pode. Troca de serviços? Proibido. Até mesmo aceitar pagamentos em Ativos de criptografia está na lista de proibições. A atitude é bastante firme, sem espaço para negociação.
Ainda há 42 países que implementaram o que é chamado de "proibição implícita". Países como Cazaquistão, Tanzânia, Camarões e Turquia adotaram essa abordagem🔒. O que eles estão principalmente a restringir? A participação dos bancos. As instituições financeiras não podem envolver-se em atividades de encriptação. Plataformas de negociação? Não é permitido operar localmente.
Por que tantos países escolhem proibir? Há muitas razões, é um pouco complexo. Garantir a estabilidade financeira é um aspecto. Manter a soberania da moeda também é crucial. Reforçar o controle de capitais, combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo também são fatores a considerar💰. Muitos países parecem estar preocupados que os Ativos de criptografia possam ameaçar a sua moeda fiduciária. Desperdício de recursos? Problemas sociais? Também são preocupações.
É interessante notar que, mesmo em países como a Tunísia, onde há uma proibição total, ainda existem algumas áreas cinzentas 🤔. Plataformas como a LocalCoinSwap continuam a oferecer serviços de troca de Bitcoin de forma presencial. É legal? Não está muito claro. Se a Tunísia levantar a proibição, a Comissão do Mercado Financeiro (CMF) pode assumir a regulamentação de títulos tokenizados.
O cenário global de regulação de ativos de criptografia está em mudança. As atitudes dos países? Extremamente diferentes. Essa diferença reflete diversas políticas econômicas e considerações estratégicas🌐🚀. A direção final da regulação, até agora, ainda não está definida.