Os mercados financeiros dividem-se em primários e secundários. A diferença é significativa.
Mercado Primário — o local de nascimento de novos títulos. Aqui, as empresas emitem ações ou obrigações pela primeira vez. Os investidores compram diretamente do emissor. O dinheiro vai para o capital da empresa. Simples e claro.
É interessante que até setembro de 2025, o volume global de IPOs tenha crescido 17%. Isso é um pouco inesperado nas condições atuais. 61,4 bilhões de dólares através de 539 emissões. O setor tecnológico lidera. Os SPACs não estão cedendo posições. E as bolsas americanas atraem emissores estrangeiros como um ímã.
Mercado secundário — é uma história diferente. Aqui, os papéis já emitidos passam de mão em mão. As bolsas estão fervilhando de atividade. Os preços flutuam sob a influência da oferta e da demanda. A empresa emissora já não recebe nada dessas transações. Os corretores estão felizes.
No mundo das criptomoedas, a situação é semelhante, mas com nuances.
O mercado primário de criptomoedas - são ICOs e pré-vendas. As equipes dos projetos atraem dinheiro diretamente. Parece que os investidores iniciais estão sempre em vantagem. Descontos, bónus, preços baixos. Mas os riscos são enormes.
Reguladores como a SEC, FCA e outros não estão parados. Exigem prospectos. Verificam informações. Protegem os investidores. Nem sempre com sucesso.
O mercado secundário de criptomoedas — são as bolsas já conhecidas. Os tokens voam entre carteiras. Os preços são formados espontaneamente. O sentimento do mercado muda a cada hora.
O mercado primário é atraente pelos preços baixos. Mas é perigoso. O secundário é mais claro e transparente. Mas lá já não se consegue x100.
É preciso ter cuidado. Verificar tudo duas vezes. E lembrar: os mecanismos do mercado nem sempre são lógicos.
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O que são os mercados primário e secundário? Mecanismos e características
Os mercados financeiros dividem-se em primários e secundários. A diferença é significativa.
Mercado Primário — o local de nascimento de novos títulos. Aqui, as empresas emitem ações ou obrigações pela primeira vez. Os investidores compram diretamente do emissor. O dinheiro vai para o capital da empresa. Simples e claro.
É interessante que até setembro de 2025, o volume global de IPOs tenha crescido 17%. Isso é um pouco inesperado nas condições atuais. 61,4 bilhões de dólares através de 539 emissões. O setor tecnológico lidera. Os SPACs não estão cedendo posições. E as bolsas americanas atraem emissores estrangeiros como um ímã.
Mercado secundário — é uma história diferente. Aqui, os papéis já emitidos passam de mão em mão. As bolsas estão fervilhando de atividade. Os preços flutuam sob a influência da oferta e da demanda. A empresa emissora já não recebe nada dessas transações. Os corretores estão felizes.
No mundo das criptomoedas, a situação é semelhante, mas com nuances.
O mercado primário de criptomoedas - são ICOs e pré-vendas. As equipes dos projetos atraem dinheiro diretamente. Parece que os investidores iniciais estão sempre em vantagem. Descontos, bónus, preços baixos. Mas os riscos são enormes.
Reguladores como a SEC, FCA e outros não estão parados. Exigem prospectos. Verificam informações. Protegem os investidores. Nem sempre com sucesso.
O mercado secundário de criptomoedas — são as bolsas já conhecidas. Os tokens voam entre carteiras. Os preços são formados espontaneamente. O sentimento do mercado muda a cada hora.
O mercado primário é atraente pelos preços baixos. Mas é perigoso. O secundário é mais claro e transparente. Mas lá já não se consegue x100.
É preciso ter cuidado. Verificar tudo duas vezes. E lembrar: os mecanismos do mercado nem sempre são lógicos.