De acordo com as últimas notícias, a Casa Branca dos EUA emitiu um comunicado no dia 26 de setembro, esclarecendo a recente política de tarifas sobre medicamentos que gerou ampla atenção. A Casa Branca afirmou que as novas medidas de tarifas sobre medicamentos não se aplicarão aos países que já assinaram acordos comerciais com os EUA.
Esta declaração traz um importante complemento à política tarifária anterior. Funcionários da Casa Branca explicaram ainda que, para parceiros comerciais importantes como a União Europeia e o Japão, os Estados Unidos continuarão a cumprir o limite de 15% de tarifas acordado nos atuais acordos comerciais. Esta decisão demonstra a flexibilidade dos Estados Unidos na implementação de novas políticas e também reflete o respeito pelas relações comerciais internacionais existentes.
No dia anterior, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou através das redes sociais um plano abrangente de ajuste de tarifas. O plano entrará em vigor a partir de 1 de outubro e abrangerá várias categorias de produtos importados. Entre eles, armários de cozinha e pias de banheiro enfrentarão uma tarifa de 50%; a taxa de imposto sobre móveis importados será aumentada para 30%; e o mais notável é que medicamentos patenteados e de marca serão sujeitos a uma elevada tarifa de 100%.
A introdução desta série de políticas tarifárias provocou amplas discussões na comunidade internacional. Analistas acreditam que esta pode ser uma estratégia do governo dos EUA para se reposicionar no panorama do comércio global. No entanto, as isenções para os países com acordos comerciais existentes também indicam que os EUA ainda consideram a importância de manter as relações comerciais internacionais existentes ao implementar novas políticas.
Com a implementação gradual das políticas, os governos e empresas de vários países estão a seguir de perto o desenvolvimento da situação e a avaliar os possíveis impactos. Especialistas recomendam que as empresas relacionadas devem reagir ativamente, ajustando as suas estratégias para se adaptarem a este novo ambiente comercial.
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PerpetualLonger
· 13h atrás
Outra oportunidade de comprar na baixa chegou! No Bear Market, quanto mais cai, mais se compra; já estou com Posição completa em empresas farmacêuticas com duas vezes de alavancagem, não tenho medo, a minha fé sempre foi muito forte.
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screenshot_gains
· 13h atrás
Tsk tsk, mais uma vez a brincar com a guerra comercial.
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bridge_anxiety
· 13h atrás
Ouvi dizer que estão a fazer as pessoas de parvas.
De acordo com as últimas notícias, a Casa Branca dos EUA emitiu um comunicado no dia 26 de setembro, esclarecendo a recente política de tarifas sobre medicamentos que gerou ampla atenção. A Casa Branca afirmou que as novas medidas de tarifas sobre medicamentos não se aplicarão aos países que já assinaram acordos comerciais com os EUA.
Esta declaração traz um importante complemento à política tarifária anterior. Funcionários da Casa Branca explicaram ainda que, para parceiros comerciais importantes como a União Europeia e o Japão, os Estados Unidos continuarão a cumprir o limite de 15% de tarifas acordado nos atuais acordos comerciais. Esta decisão demonstra a flexibilidade dos Estados Unidos na implementação de novas políticas e também reflete o respeito pelas relações comerciais internacionais existentes.
No dia anterior, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou através das redes sociais um plano abrangente de ajuste de tarifas. O plano entrará em vigor a partir de 1 de outubro e abrangerá várias categorias de produtos importados. Entre eles, armários de cozinha e pias de banheiro enfrentarão uma tarifa de 50%; a taxa de imposto sobre móveis importados será aumentada para 30%; e o mais notável é que medicamentos patenteados e de marca serão sujeitos a uma elevada tarifa de 100%.
A introdução desta série de políticas tarifárias provocou amplas discussões na comunidade internacional. Analistas acreditam que esta pode ser uma estratégia do governo dos EUA para se reposicionar no panorama do comércio global. No entanto, as isenções para os países com acordos comerciais existentes também indicam que os EUA ainda consideram a importância de manter as relações comerciais internacionais existentes ao implementar novas políticas.
Com a implementação gradual das políticas, os governos e empresas de vários países estão a seguir de perto o desenvolvimento da situação e a avaliar os possíveis impactos. Especialistas recomendam que as empresas relacionadas devem reagir ativamente, ajustando as suas estratégias para se adaptarem a este novo ambiente comercial.