Quando falamos sobre "Metaverso" ou "a forma final do Web3", muitas pessoas podem imaginar cenas de reuniões em espaços virtuais usando dispositivos VR ou construindo mansões no domínio digital. Essas imaginações são, sem dúvida, atraentes, mas são apenas fenômenos superficiais. Na verdade, a base dessas grandes ideias é um pré-requisito que parece simples, mas é difícil de realizar: alcançar interações de valor e identificação que sejam acessíveis, seguras e multiplataforma.
A importância dessa interoperabilidade se manifesta em vários aspectos. Por exemplo, podemos vender equipamentos raros obtidos em um jogo diretamente no mercado de outra plataforma? Ou a reputação que acumulamos na comunidade A pode servir como um comprovante válido ao solicitar serviços financeiros na plataforma B? Se isso ainda não for possível, então o que chamamos de 'universo' na verdade é apenas uma série de sistemas fechados independentes, essencialmente não muito diferentes da barreira entre as principais plataformas sociais na era Web2.
A indústria de blockchain tem trabalhado arduamente para resolver o problema da 'interoperabilidade'. A tecnologia de pontes cross-chain, embora tenha conseguido transferir ativos entre diferentes blockchains, frequentemente vem acompanhada de riscos de segurança e problemas de experiência do usuário. E é o WalletConnect, que conhecemos mas podemos ignorar, que realmente estabelece a autoestrada da informação para um mundo interoperável no que diz respeito à identificação do usuário e à camada de operação.
A função do WalletConnect vai muito além de simplesmente 'escaneie o código para conectar ao dApp'. Na verdade, ele constrói uma 'rede de transmissão de intenções'. Cada vez que um código é escaneado, cada vez que uma assinatura é feita, na essência, é uma transmissão da intenção do usuário. Esse mecanismo estabelece as bases para a interoperabilidade do Web3, tornando possível a interação de valor e identidade entre plataformas.
Embora o WalletConnect ainda possa não ter alcançado a ideal de interoperabilidade perfeita, ele representa um passo importante nessa direção. Com o contínuo desenvolvimento e aprimoramento da tecnologia, talvez possamos ver em um futuro próximo um verdadeiro mundo Web3 que seja interoperável, seguro e amigável para o usuário. Nesse mundo, o fluxo de valor e identificação entre plataformas se tornará a norma, trazendo aos usuários um grau sem precedentes de liberdade e conveniência.
Na busca por este objetivo, precisamos manter um foco contínuo na segurança, proteção da privacidade e otimização da experiência do usuário. Somente ao fazer progressos nessas áreas é que a visão do Web3 poderá ser realmente alcançada, criando para os usuários um ecossistema digital mais aberto, justo e interconectado.
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MEVHunterWang
· 2h atrás
Quem pode garantir se esta ponte é segura?
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SchrodingerWallet
· 3h atrás
Sonhos de killer, ideais no papel!
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OldLeekMaster
· 3h atrás
Este conceito é muito vago. Qual é a sua utilidade prática?
Quando falamos sobre "Metaverso" ou "a forma final do Web3", muitas pessoas podem imaginar cenas de reuniões em espaços virtuais usando dispositivos VR ou construindo mansões no domínio digital. Essas imaginações são, sem dúvida, atraentes, mas são apenas fenômenos superficiais. Na verdade, a base dessas grandes ideias é um pré-requisito que parece simples, mas é difícil de realizar: alcançar interações de valor e identificação que sejam acessíveis, seguras e multiplataforma.
A importância dessa interoperabilidade se manifesta em vários aspectos. Por exemplo, podemos vender equipamentos raros obtidos em um jogo diretamente no mercado de outra plataforma? Ou a reputação que acumulamos na comunidade A pode servir como um comprovante válido ao solicitar serviços financeiros na plataforma B? Se isso ainda não for possível, então o que chamamos de 'universo' na verdade é apenas uma série de sistemas fechados independentes, essencialmente não muito diferentes da barreira entre as principais plataformas sociais na era Web2.
A indústria de blockchain tem trabalhado arduamente para resolver o problema da 'interoperabilidade'. A tecnologia de pontes cross-chain, embora tenha conseguido transferir ativos entre diferentes blockchains, frequentemente vem acompanhada de riscos de segurança e problemas de experiência do usuário. E é o WalletConnect, que conhecemos mas podemos ignorar, que realmente estabelece a autoestrada da informação para um mundo interoperável no que diz respeito à identificação do usuário e à camada de operação.
A função do WalletConnect vai muito além de simplesmente 'escaneie o código para conectar ao dApp'. Na verdade, ele constrói uma 'rede de transmissão de intenções'. Cada vez que um código é escaneado, cada vez que uma assinatura é feita, na essência, é uma transmissão da intenção do usuário. Esse mecanismo estabelece as bases para a interoperabilidade do Web3, tornando possível a interação de valor e identidade entre plataformas.
Embora o WalletConnect ainda possa não ter alcançado a ideal de interoperabilidade perfeita, ele representa um passo importante nessa direção. Com o contínuo desenvolvimento e aprimoramento da tecnologia, talvez possamos ver em um futuro próximo um verdadeiro mundo Web3 que seja interoperável, seguro e amigável para o usuário. Nesse mundo, o fluxo de valor e identificação entre plataformas se tornará a norma, trazendo aos usuários um grau sem precedentes de liberdade e conveniência.
Na busca por este objetivo, precisamos manter um foco contínuo na segurança, proteção da privacidade e otimização da experiência do usuário. Somente ao fazer progressos nessas áreas é que a visão do Web3 poderá ser realmente alcançada, criando para os usuários um ecossistema digital mais aberto, justo e interconectado.