No dia 13 de abril, o governo dos EUA discretamente ajustou a política tarifária, isentando produtos eletrônicos como smartphones, laptops e chips de "tarifas recíprocas". Sobre essa mudança, o professor de ciência política da Universidade de Chicago, Robert Glaeser, afirmou que a agitação em cadeia provocada pela política tarifária "já atingiu o ponto sensível da liderança do governo americano". O economista americano Jared Bernstein revelou ainda a lógica mais profunda, afirmando que a isenção de tarifas para alguns produtos eletrônicos se deve ao fato de que o governo Trump começou a perceber o impacto real das tarifas. Ele alertou que, se o impacto das tarifas se espalhar para o mercado de títulos, o risco de colapso sistêmico aumentará drasticamente, o que pode desencadear uma crise financeira global. (CCTV International News)
O conteúdo é apenas para referência, não uma solicitação ou oferta. Nenhum aconselhamento fiscal, de investimento ou jurídico é fornecido. Consulte a isenção de responsabilidade para obter mais informações sobre riscos.
Análise: O impacto das tarifas já atingiu os pontos críticos da liderança do governo dos EUA.
No dia 13 de abril, o governo dos EUA discretamente ajustou a política tarifária, isentando produtos eletrônicos como smartphones, laptops e chips de "tarifas recíprocas". Sobre essa mudança, o professor de ciência política da Universidade de Chicago, Robert Glaeser, afirmou que a agitação em cadeia provocada pela política tarifária "já atingiu o ponto sensível da liderança do governo americano". O economista americano Jared Bernstein revelou ainda a lógica mais profunda, afirmando que a isenção de tarifas para alguns produtos eletrônicos se deve ao fato de que o governo Trump começou a perceber o impacto real das tarifas. Ele alertou que, se o impacto das tarifas se espalhar para o mercado de títulos, o risco de colapso sistêmico aumentará drasticamente, o que pode desencadear uma crise financeira global. (CCTV International News)